Rádio Voz do Maranhão

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Flávio Dino: O tal ‘impeachment’ serviu para paralisar o país e dividir a Nação

Ao tomar conhecimento da decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão, de anular o processo de impeachment da presidente Dilma, o governador Flávio Dino disse que ele (o processo) serviu para paralisar o país, fragilizar a imagem do Brasil no mundo e dividir a Nação.

Ele acrescenta que não há justa causa e respeito ao devido processo legal.

Confira o que disse o governador nas redes sociais há poucos instantes:

Questão substantiva e mais importante no debate: há justa causa e respeito ao devido processo legal no tal "impeachment"? Claro que não.

Para que serviu esse tal "impeachment" até aqui? Para paralisar o país, fragilizar a imagem do Brasil no mundo e dividir a Nação.

O governador disse também que a decisão do deputado Waldir Maranhão é mais consistente que o pedido de ‘impeachment’, e que é natural que o parlamentar peça sua opinião sobre temas relevantes.

“Natural que o deputado Waldir Maranhão, sendo do meu Estado, peça minha opinião sobre temas relevantes. Como eu peço a ele também. Juridicamente, a decisão do deputado Waldir Maranhão é centenas de vezes mais consistente do que o pedido do tal "impeachment". Realmente fico perplexo como alguém pode inventar essa tese de "pedaladas" e meia dúzia de decretos orçamentários como causa de impeachment”, acrescentou.

Sobre os questionamentos à decisão de Waldir Maranhão, Flávio Dino diz que golpistas não aceitas regras do Estado de Direito.

“Defensores do ‘impeachment’ não querem aceitar que o presidente da Câmara dos Deputados tome decisões. Só vale quando é para um dos lados? Raiva contra decisão do deputado Waldir Maranhão mostra o que venho apontando: golpistas não aceitam regras do Estado de Direito”.


O governador disse apoiar a decisão do presidente interino da Câmara.

"Tenho orgulho de defender a Constituição, o Estado de Direito e a Democracia. E por isso apoio a decisão do presidente Waldir Maranhão".

Nenhum comentário:

Postar um comentário