Ao tentar 'encher a bola' de Wellington do Curso, o senador Roberto Rocha disse, nas entrelinhas, em postagem no facebook, que o prefeito Edivaldo não tem atitude e não comanda a prefeitura, que seria um 'puxadinho' do Palácio dos Leões. Talvez seja uma crítica à parceria entre estado e município que tem mudado a cara da cidade nos últimos dois anos. Uma parceria há muito reivindicada pela população. Um feito inédito na gestão da capital. No entanto, essa sintonia entre o governador Flávio Dino e o prefeito Edivaldo causa incômodo ao senador.
Na verdade, Rocha, que está passando para a história política como um dos maiores traidores, está procurando um ‘puxadinho’ para o filho e, se possível, para a família. Roberto, que adora um ‘puxadinho’ no poder público, vivia no ostracismo político até se eleger vice-prefeito de São Luís. De quebra, conseguiu eleger o filho vereador, na esteira dos prestígios de Edivaldo e Flávio Dino.
Na verdade, Rocha, que está passando para a história política como um dos maiores traidores, está procurando um ‘puxadinho’ para o filho e, se possível, para a família. Roberto, que adora um ‘puxadinho’ no poder público, vivia no ostracismo político até se eleger vice-prefeito de São Luís. De quebra, conseguiu eleger o filho vereador, na esteira dos prestígios de Edivaldo e Flávio Dino.
Na condição de vice-prefeito, o ‘do puxadinho’
empinou a curica e fincou o pé na candidatura a senador, mesmo contra a vontade
de muitos aliados do grupo liderado pelo governador Flávio Dino. Não era
confiável. Seria um risco colocá-lo no Senado. Seria dar asas a cobra. Estava
escrito nas estrelas: Rocha trairia Flávio, como traiu Edivaldo. Sem fazer uma
leitura de futurologia, o então candidato Flávio colocou Rocha debaixo do
braço, nos últimos dias de campanha, e lhe deu emprego no Senado. Hoje o governador deve estar
arrependido. Motivo da revolta de Rocha: não conseguiu montar um ‘puxadinho’ na
gestão de Flávio Dino.
Rocha passou a ser visto como persona
non grata depois de se afastar do prefeito Edivaldo, passando a fazer críticas à
administração. Ele imaginava que, na condição de vice-prefeito, fosse mandar na
administração municipal. Como não conseguiu transformar o prefeito em uma
marionete, que aceitasse suas ordens, passou a criticá-lo.
De olho em 2018, onde pretende enfrentar
o governador Flávio Dino na disputa pelo Palácio dos Leões, o ‘do puxadinho’
tenta eleger aliados de seu projeto de poder em alguns municípios. Uma das
apostas é em Wellington do Curso, em São Luís, que tem o filho do senador como
vice. Wellington, se eleito, será mais uma vítima de Rocha. Se tiver interesses
contrariados, vai se voltar contra o hoje aliado que merece grandes elogios do
senador, nas redes sociais. Rocha vai querer montar seu ‘puxadinho’ na gestão
de ‘do Curso’.
O problema é que Wellington já mandou um
recado curto e grosso para políticos viciados: fará uma administração
transparente, voltada para os interesses da população e não para um determinado
grupo político. É um chega pra lá em quem pretende usar a máquina pública em
benefício próprio ou transformá-la em um ‘puxadinho’ familiar.
Pelo que se conhece da personalidade do
candidato Wellington do Curso, ele não demonstra ter um perfil de quem aceite
ser manobrado ou comandado por alguém que pretende se transformar em um novo coronel
da política do Maranhão.
Pelo visto, não será
com Wellington do Curso que Roberto Rocha armará seu ‘puxadinho’ na prefeitura.
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