Virou uma
espécie de obsessão da oposição oligárquica contestar os avanços obtidos pelo
governo Flávio Dino no que se refere a balneabilidade. Desde que o governador
fez um vídeo-selfie explicando que a limpeza das praias estava em um processo
longo de investimentos em saneamento que começaram a dar resultado, os que
nunca conseguiram tal feito estão fazendo de tudo para descontruir um avanço
que trouxe vários benefícios para a ilha de São Luís.
Com apenas 4%
dos esgotos tratados até o governo anterior, o quadro das praias de São Luís
passaram décadas em situação vergonhosa, o que afastou o turista e diminuiu o
ritmo da economia do turismo. Desde que assumiu o Estado, tem sido uma das
marcas do governador Flávio Dino o investimento em saneamento básico, fator que
incide diretamente na balneabilidade das praias.
Dados
divulgados neste domingo pelo site da Folha de São Paulo referentes ao ano de
2016 classificam as praias de São Luís como péssimas. O levantamento usa
critério segundo o qual são consideradas "péssimas" as praias que
passaram 50% do ano impróprias. Portanto, aponta um quadro já superado desde
julho de 2016, quando os relatórios técnicos e laboratoriais passaram a apontar
a balneabilidade de quase a totalidade das praias da capital.
A notícia foi
festejada pela oposição oligárquica que, além de não querer ver a economia do
turismo bem e pulsante, faz questão de querer desvirtuar todos os avanços
obtidos pelo atual governo, sobretudo quando se trata de uma mudança concreta e
que foi obtida com rapidez, o que denota ainda mais a incompetência e o descaso
dos governos oligárquicos com o povo do Maranhão.
A oposição que
festeja as praias ‘impróprias’ e desinforma a população, é a mesma que ignorou
levantamento feito pela Revista Exame no final do ano passado que, com dados
atualizados, reconheceu que as praias de São Luís estão entre as mais limpas do
Brasil.
E assim segue
a oposição oligárquica, se apegando a números defasados, sem explicar os
critérios utilizados com clareza e torcendo muito pela política que foi
praticada nos últimos 50 anos no Maranhão: “quanto pior, melhor”.
Em nota, governo contesta matéria do
Jornal Folha de São Paulo
O Governo do
Maranhão esclarece que a reportagem do jornal Folha de S. Paulo divulgada neste
domingo (6) usa dados desatualizados relativos ao início de 2016, quando obras
importantes ainda estavam tendo início.
O levantamento
usa critério segundo o qual são consideradas “péssimas” as praias que passaram
50% do ano impróprias. Portanto, aponta um quadro já superado desde julho de
2016, quando os relatórios técnicos e laboratoriais passaram a apontar a
balneabilidade de quase a totalidade das praias da capital. Fato destacado pela
revista Exame que colocou São Luís entre as capitais com as praias mais limpas
do país.
O Governo do
Maranhão divulga semanalmente os dados atualizados da situação das praias e
continua com as obras para melhorar cada vez mais as nossas praias.
O
monitoramento obedece aos padrões fixados na Resolução CONAMA nº 274/00,
segundo a qual, as águas das praias serão consideradas PRÓPRIAS, quando em 80%
ou mais de um conjunto de amostras, obtidas em cada uma das cinco semanas
anteriores, e colhidas no mesmo local, houver no máximo 100 Enterococos/100 mL
(NMP - Número Mais Provável). As águas das praias serão consideradas
IMPRÓPRIAS, quando não atenderem aos critérios anteriores, ou quando o valor
obtido na última amostragem for superior a 400 Enterococos/100 mL (NMP).
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