A diretoria do hospital da Unimed em São
Roque, interior de São Paulo, avalia demitir o médico Richam Faissal El Hossain
Ellakkis, cujo nome ganhou repercussão na internet depois de ele ter sugerido
um procedimento para matar Marisa Letícia, esposa do ex-presidente Lula.
A sugestão foi feita num grupo de
médicos no WhastsApp, depois que a médica reumatologista Gabriela Munhoz, que
trabalhava no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, compartilhou no mesmo grupo
informações sigilosas do diagnóstico da ex-primeira-dama, horas depois de sua
internação na instituição. "Esses fdp vão embolizar ainda por cima. Tem
que romper no procedimento. Daí já abre pupila. E o capeta abraça ela",
respondeu Richam Ellakkis.
Uma corrente no aplicativo de mensagens
sugere uma ligação para a ouvidoria do hospital de São Roque para exigir a
demissão de Ellakkis. "Acabei de ligar para a Ouvidoria da Unimed de São
Roque-SP, para exigir a demissão do médico Richam Faissal El Hossain Ellakkis
(...). Me informaram que a diretoria está reunida para tomar uma decisão sobre
o caso", escreve um internauta.
Nas redes sociais, os usuários também
cobram a Unimed pela demissão do profissional: "A unimed Brasil deve punir
com rigor Richam F Ellakkis o medico que desdenha da vida,estamos de
olho,esperamos justiça", escreveu um internauta no Twitter. "O que a
Unimed de São Roque vai fazer descredenciar o médico ou abraçar o
capeta?", questionou outro, em referência à mensagem que ele postou sobre
Dona Marisa.
Richam Ellakkis também já trabalhou no
Hospital Municipal de Ermelino Matarazzo, na zona leste da capital paulista,
foi residente num hospital de Rio Preto, o Austa Centro Médico, e passou pelo
Hospital Nossa Senhora do Rocio, em Campo Largo, Paraná, Estado onde nasceu.
Depois da repercussão sobre seu comentário em que desejava a morte de Marisa, o
médico apagou seus perfis nas redes sociais.
Avalia? Aff!
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