O
governador informa que tomará todas as medidas legais, sem exceção de nenhuma
delas, contra o Jornal e seus respectivos profissionais, a fim de restabelecer
a sua honra e moral, absurdamente caluniadas e difamadas na matéria.
DIREITO
DE RESPOSTA DO GOVERNADOR FLÁVIO DINO
Relativamente à matéria “Prisões de
procurad,or e advogado reforçam suspeitas sobre Dino”, publicada pelo jornal O
Estado do Maranhão no dia 19/05/2017, noticiando que o Governador do Estado
Flávio Dino estaria sendo beneficiado com informações privilegiadas da Operação
Lava-Jato, restabeleço a verdade informando que:
1. Não há e nunca houve recebimento de
informação privilegiada proveniente da Operação Lava-Jato. As ilações
reproduzidas nesse matutino, ao longo dos últimos meses, são fruto de uma
política ultrapassada e que tenta ligar pontos inexistentes no intuito de
caluniar e difamar o Governador Flávio Dino, assim como prejudicar a sua imagem
perante a opinião pública e sociedade civil.
2. O Procurador da República Ângelo
Goulart Villela era auxiliar da Procuradoria Geral Eleitoral, cujo
Procurador-Geral Eleitoral é Rodrigo Janot, que também tem como auxiliar o
vice-procurador-geral Eleitoral Nicolau Dino. Pelo que se noticia, foi
exonerado ainda no dia 18.05.2017 da função eleitoral. E o Governador Flávio
Dino nunca falou e sequer conhece o mencionado procurador.
3. É absolutamente inverídico que o
advogado Willer Tomaz, também preso no dia 18.05.2017, “advogado de Flávio
Dino”. O referido não é e nunca foi advogado do Governador Flávio Dino, jamais
tendo sido constituído para a sua defesa em qualquer processo judicial ou
administrativo.
4. O Procurador da República Ângelo
Goulart Villela, segundo noticia a imprensa e pode ser verificado na página
oficial do Ministério Público Federal (http://lavajato.mpf.mp.br/equipe-no-mpf),
não integra a Força-Tarefa da Lava Jato. Na verdade, ele integrava a equipe do
Ministério Público Federal que cuida de outra operação do interesse da JBS, a
Operação Greenfield. Seria, portanto, impossível ao mesmo vazar informações da
Lava Jato, se ele sequer as tinha.
5. A referida matéria faz alusão a fatos
inverídicos, desencontrados, tendo optado por publicá-los ainda assim, mesmo
sabedores das inverdades, e em absoluta violação ao art. 14 do Código de Ética
dos Jornalistas Brasileiros que determina expressamente que o jornalista deve
“Ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, todas as pessoas objeto de
acusações não comprovadas”.
6. Por fim, o Governador Flávio Dino
informa que tomará todas as medidas legais, sem exceção de nenhuma delas,
contra o Jornal e seus respectivos profissionais, a fim de restabelecer a sua
honra e moral, absurdamente caluniadas e difamadas na matéria.
Esse Pasquim dá família SARNAEY, já era pra ter sido fechado.
ResponderExcluirConcordo
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