A Delegacia de Roubos e Furtos (DRF)
apresentou, em coletiva a imprensa, nesta quinta-feira (01), resultados de uma
operação desencadeada para combater assaltos a residências na capital. As
averiguações resultaram nas prisões de Kilmer Dutra Serra (30); Cristhian Gomes
(18); Lourisnaldo Carvalho Barroso (24); Leandro Almeida dos Santos (22); Denis
da Silva Moreira (22) e na apreensão de um menor infrator de 15 anos.
Segundo o delegado Marconi Caldas, a
quadrilha já vinha sendo monitorada há algum tempo. Depois de receber
denúncias, uma equipe montou campana, durante toda a madrugada, e conseguiu
abordá-los por volta das 5h30, logo na entrada do bairro Maracanã.
O grupo
estava em um veículo GM Corsa Sedan, cor preta, e escondidos. Dentro do
veículo, foram encontradas duas pistolas calibre 380 e dois revólveres calibre
38, um destes com a numeração raspada, além de uma quantidade de maconha
prensada.
Para o delegado Tiago Dantas, a retirada
do grupo do meio da sociedade é mais uma ação positiva da DRF na capital. “A
equipe vem trabalhando forte na repressão desse tipo de crime”, acrescentou.
O grupo já detém diversas passagens pela
polícia, sendo de altíssima periculosidade, e age de forma muito agressiva
durante o roubo. Vale ressaltar que praticavam também crimes como saidinhas
bancárias e roubos a estabelecimentos comerciais.
Durante a coletiva, o superintendente da
capital, Armando Pacheco, expôs a ficha criminal dos autuados, que vão desde o
tráfico de drogas, roubos, porte ilegal de arma de fogo até o homicídio, o
último acometido pelo adolescente e que o procedimento está instaurado na
Delegacia do Adolescente Infrator (DAI).
Para Armando Pacheco, desde a criação do
Núcleo de Repressão a Roubo a Residência, que foi criado em março do ano de
2016, houve uma dinâmica e a efetividade no combate a essa modalidade de crime
na região metropolitana.
Eles vão responder por crimes de
associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, tráfico de
drogas e corrupção de menores. Todos estão sendo encaminhados ao Complexo de
Pedrinhas, onde permanecerão à disposição da Justiça.
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