“Diferente
de gestões anteriores, o Governo tem apenas um contrato com a empresa de táxi
aéreo para atender a Casa Civil e todas as demais secretarias”, diz o
secretário de Governo Antônio Nunes
O governo do Maranhão já cortou para
menos da metade gastos com transporte aéreo. A economia chega a R$ 13,5 milhões
com o fretamento de aeronaves desde 2015. O valor representa uma redução de 64%
em relação ao contrato do governo anterior.
Conforme dados publicados no Portal
Transparência, em apenas 23 meses, entre início de 2013 e final de 2014, a
gestão passada pagou R$ 25,2 milhões à PMR Táxi Aéreo. Já a gestão atual pagou
menos e em um período maior pelo mesmo serviço. Ao longo de 31 meses, a contar
de fevereiro de 2015, o governo atual desembolsou R$ 13.519.574,30.
“Diferente das gestões anteriores, o
governo do Estado tem apenas um contrato com a empresa de táxi aéreo, cujas aeronaves
devem atender à Casa Civil e demais secretarias. Estamos trabalhando de forma
transparente para gerar economia aos cofres públicos”, afirma o secretário de
Governo, Antonio Nunes.
Histórico
Em 2013, o governo do estado firmou
contrato com a PMR, com pagamento mínimo, segundo a licitação, de R$ 680 mil
mensais. Ou seja, mesmo que não usasse a aeronave para nenhum voo naquele mês,
o Governo do Estado pagava por seu uso.
Se esse mesmo valor fosse pago hoje, com
a correção do Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), esse montante subiria
para R$ 855 mil e o valor total do contrato, R$ 7,4 milhões, com a correção do
mesmo índice, subiria para R$ 9,4 milhões.
A mesma empresa mantinha ainda outros
dois contratos: um com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), no valor
mensal de R$ 385 mil, e outro com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), de R$
495 mil (sem correção). Se for atualizado pelo IGPM, o valor global anual que
foi pago pelos serviços prestados à SES subiria para R$ 6,2 milhões por mês.
O governo realizou uma nova licitação em
julho de 2017 e a Heringer Táxi Aéreo apresentou mais uma vez os menores
preços. Nesta última contratação, os valores ficaram ainda mais baixos e o
estado irá economizar 5% em relação ao contrato que terminou em junho deste
ano. O valor do contrato anual, que tem vigência de 12 meses, para oferecer os
mesmos serviços passou de R$ 11, 7 milhões para R$ 9,9 milhões.
Só Andréa Burrá que não enxerga isso.
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