Em entrevista na manhã desta terça-feira (19) a blogueiros, no
Palácio dos Leões, o governador Flávio Dino deu maiores detalhes sobre a
formação da chapa governista para o pleito do próximo ano.
De acordo com o comunista, Carlos
Brandão, recentemente filiado ao PRB, deve continuar como vice-governador,
reeditando a dobradinha vitoriosa de 2014.
“É natural que o Brandão continua, não
existe nenhuma razão para que ele não continue, a não ser que ele não quisesse,
o normal é que a chapa se repita”, garantiu Dino.
E relação ao Senado, Flávio voltou a
confirmar o nome do deputado federal Weverton Rocha como candidato. Já a
segunda vaga está em aberto e só será definida depois do mês de abril.
“Nós temos uma pré-candidatura ao Senado
com amplo apoio do nosso campo político que é do deputado federal Weverton
Rocha […] no caso da outra candidatura ao Senado, isso não está tão nítido
assim, porque nesse momento não há nitidez para definir quem é o favorito ou
quem é a favorita, e eu estou na verdade fazendo consultas, como fiz em 2014”.
Segundo o comunista, três nomes postulam
a candidatura ao Senado neste momento.
“Mantemos diálogo com todos esses que
almejam a segunda vaga, com todos esses que estão postulando.
Notadamente o deputado federal Zé
Reinaldo, o deputado Waldir Maranhão e a deputada Eliziane Gama que são
aparentemente os três que reúnem assim mais apoios no nosso plano”.
Nas palavras do governador, o trio tem
alguns meses para provar qual tem mais poder de voto e de agregar na aliança do
PCdoB.
Mudança
do secretariado logo após o carnaval
Flávio Dino confirmou que fará uma
reforma administrativa logo após o carnaval, em fevereiro de 2018.
As mudanças no primeiro escalão do
governo serão motivadas por candidaturas de secretários de estado nas eleições
de outubro. Dentre eles Márcio Jerry (Secretaria de Comunicação e Articulação
Política), Neto Evangelista (Secretaria de Desenvolvimento Social), Simplício
Araújo ( Indústria e Comércio) e Adelmo Soares (Agricultura Familiar).
Flávio não antecipou o número de
secretários que deixarão suas pastas para disputar as eleições, tampouco
futuros nomes que serão chamados para compor o governo.
Com informações dos blogs Marrapá e
Garrone
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