Rádio Voz do Maranhão

sábado, 26 de maio de 2018

Governador acompanha trabalho de escolta policial para garantir distribuição de combustíveis aos postos; veja entrevista ao blog

O governador Flávio Dino acompanhou, na tarde deste sábado (26), o trabalho das forças policiais para assegurar a distribuição de combustíveis em postos da capital. Acompanhado do secretário-chefe da Casa Civil, Rodrigo Lago, o governador esteve no QG das forças policiais, no Porto do Itaqui.
A escolta de caminhões-taques está sendo feitas pela PM, Corpo de Bombeiros e PRF. O objetivo é garantir que a distribuição seja feita também aos postos de cidades do interior.

À reportagem do blog, ao vivo, o governador criticou a política de preços praticados pela Petrobrás que tem causado todo esse caos no país. Ele espera que o governo federal e a Petrobrás retornem às regras anteriores que permitiam melhor controle de preços.

O governador ressaltou, ainda, que o Maranhão tem registrado os menores preços de combustíveis no país.

O operação de apoio policial na distribuição de combustível permanece neste domingo e enquanto durar o movimento de paralisação dos caminhoneiros.


Um comentário:

  1. O governador Flávio Dino está coberto de razão.

    De fato, essa política completamente equivocada de preços dos combustíveis promovida pela Petrobrás acabou levando o país ao caos em que se encontra.

    E essa situação poderá se agravar ainda mais, pois neste sábado (26), a Federação Única dos Petroleiros (FUP) CONVOCOU GREVE DE ADVERTÊNCIA por três dias contra a política de preços do gás de cozinha e dos combustíveis e pela saída imediata do presidente Pedro Parente.

    Essa greve de advertência convocada pela FUP hoje (26) é um aquecimento dos petroleiros para a GREVE NACIONAL POR TEMPO INDETERMINADO que se planeja e que já foi aprovada nacionalmente pela categoria.

    A FUP condena a presença das Forças Armadas nas instalações da Petrobrás, o que chama de grave ataque ao Estado Democrático de Direito, e exige a retirada imediata das tropas militares das dependências internas da empresa.

    Diante desse cenário caótico, diversos parlamentares, incluindo aliados do governo, manifestaram-se exigindo a imediata demissão do presidente da Petrobras, Pedro Parente.

    Por enquanto, exige-se tão somente a queda do Parente, mas a depender do desdobramento da greve nacional dos petroleiros por tempo indeterminado, outras cabeças poderão rolar, inclusive a do próprio Temer. O que não pode é a população ficar refém de maus gestores e administradores.

    Para ver a íntegra do comunicado da FUP, acesse:

    http://www.fup.org.br/ultimas-noticias/item/22733-petroleiros-vao-a-greve-para-baixar-precos-do-gas-de-cozinha-e-dos-combustiveis

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