O corpo do comerciante Cláudio Ribamar
Araújo, de 44 anos, que residia no bairro Liberdade, em São Luís, foi sepultado
no fim da tarde desta sexta-feira (29) no cemitério Jardim da Paz, na Estrada
de Ribamar. Ele foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte) no bairro
Monte Castelo, em São Luís.
O crime ocorreu na sexta-feira (22), na
Rua 19 de Março, por volta de 11h15, quando o comerciante seguia ao Bairro de
Fátima, juntamente com a esposa, em uma motocicleta. Eles iam comprar uma peça
para um veículo.
O casal foi abordado por três homens que estavam em um veículo Corsa Classic, de cor branca. Um deles, armado, anunciou o assalto e pediu a chave. Após se apossar da motocicleta, sem o comerciante esboçar qualquer reação, o bandido disparou três tiros.
O casal foi abordado por três homens que estavam em um veículo Corsa Classic, de cor branca. Um deles, armado, anunciou o assalto e pediu a chave. Após se apossar da motocicleta, sem o comerciante esboçar qualquer reação, o bandido disparou três tiros.
Cláudio Araújo foi levado ao Socorrão,
onde ficou na UTI até essa quinta-feira (28) quando não resistiu e faleceu. O
corpo foi velado em uma igreja evangélica na Rua Juvêncio Filho, no bairro
Liberdade, nas proximidades da residência do comerciante.
No local, centenas de moradores manifestaram apoio aos familiares e clamaram por justiça, esperando que esse não seja mais um crime que venha a ficar na impunidade.
No local, centenas de moradores manifestaram apoio aos familiares e clamaram por justiça, esperando que esse não seja mais um crime que venha a ficar na impunidade.
Já no cemitério, em conversa com a reportagem do blog, o
sogro de Cláudio Araújo disse que foi uma grande injustiça o que os bandidos
fizeram com seu genro. “Ele era um homem trabalhador, dedicado à família. A
lanchonete dele, que também vendia pizza, só vivia lotada. Ele vendia cerca de
1.000 quentinhas por mês. Vivia para o trabalho e a família. Com muito esforço,
estava construindo uma casa grande no Maiobão. Por que fizeram essa maldade com
ele? Ele entregou a chave da moto e pediu para que não atirassem nele. Esse
crime não pode ficar na impunidade”, disse o sogro.
O comerciante era casado e tinha três
filhas. Muito abalada, a esposa não teve condições de dar entrevista à reportagem
do blog. Disse apenas que espera por justiça.
A motocicleta já foi localizada e
recuperada pela polícia, mas a família ainda não fez o resgate.
A polícia está investigando para
tentar identificar os autores desse latrocínio. Imagens de videomonitoramento da
região podem auxiliar nesse trabalho.
Hoje faz um mês , dessa tragedia na minha família e o crime ainda não foi elucidado , queremos uma resposta do Estado.
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