O corpo do jornalista Jânio Arley será
sepultado nesta sexta-feira (29), às 10h, no Cemitério da Pax, na MA-204, em
Paço do Lumiar. O velório está sendo realizado na Central de Velórios da Pax,
na Rua Grande, Canto da Fabril, no Centro de São Luís.
O jornalista, de 56 anos, que durante
vários anos apresentou o programa policial Bandeira 2, na TV Difusora, morreu
após duas paradas cardíacas na tarde de quarta-feira (27), no Socorrinho do
bairro Cohatrac, em São Luís.
Segundo a esposa do jornalista, ele não
estava se sentindo bem há três dias, mas relutava em ir ao médico. Preocupada
com a situação, ela conseguiu marcar uma consulta com um cardiologista para
ontem, ao meio-dia. No entanto, por volta de 10h30, o jornalista começou a
passar mal, sendo levado ao Socorrinho, a unidade de saúde mais próxima da
residência do casal.
Jânio chegou à unidade de saúde
caminhando normalmente, ao lado da esposa, indo direto para o atendimento
médico de urgência. Depois de se deitar em uma maca, passou a ser examinado pelo médico,
mas sempre consciente. De imediato, o médico viu a necessidade de levá-lo a
outro hospital.
Uma UTI móvel chegou a ser acionada para
transferi-lo a outra unidade de saúde mais avançada. No entanto, ele teve a
primeira parada cardíaca, levando a equipe a fazer os procedimentos para
ressuscitação imediatamente, o que surtiu efeito. Em seguida, ocorreu mais uma
parada, sendo que não foi possível evitar a morte do jornalista, apesar do esforço dos médicos.
Ao contrário do que chegou a ser
noticiado em alguns blogs, o jornalista não fazia tratamento para
desintoxicação. Seu único vício era o cigarro, o que pode ter contribuído para
o surgimento de algum problema cardíaco. A esposa, no entanto, disse que ele não era
hipertenso e nem fazia uso de medicamentos para o coração.
Presente ao velório, a mãe de Jânio
Arley disse que o filho era muito bom, que se preocupava muito com ela, e que
gostaria de sepultá-lo em Brasília, junto com o pai dele, mas que preferia que
fosse sepultado aqui mesmo, em São Luís, onde estão os filhos, amigos e admiradores.
O sepultamento foi marcado para a manhã
desta sexta-feira porque mais cinco parentes, que residem em Brasília, chegam
somente no início da noite de hoje, pois estão vindo de carro.
Sobre
o jornalista
Jânio Arlei de Souza Cavalcante (Jânio
Arley), nasceu em 17 de novembro de 1961. Ele começou sua carreira no
jornalismo na cidade de Imperatriz, na região tocantina, e teve passagens por
diversas emissoras e jornais do interior do Estado, até chegar à capital
maranhense.
O radialista iniciou sua carreira
profissional na Rádio Imperatriz, em 1980, onde foi repórter, redator, editor e
etc. Trabalhou também na TV Imperatriz, Mirante, TV Ouro Verde
(Band/Paragominas/PA), Jornal O Progresso, TV Difusora, TV Praia Grande, entre
muitos outros veículos de comunicação.
Ficou conhecido popularmente pelo seu
trabalho à frente do programa policial Bandeira 2, na TV Difusora, na década de
1990 e anos 2000.
Sua última passagem profissional pela
televisão foi na Guará, afiliada da Record News, em São Luís.
Que Deus conforte o coração dos entes queridos,Jânio Arlei deixa um grande legado no telejornalismo policial,pela sua irreverencia,coragem e determinação!costumo dizer em minhas pregações,que Deus não nos da Pai,Filhos,Amigos etc...Deus apenas nos empresta,pois um dia,nos pedira de volta...lembremos pois que é nos pequenos frascos que encontramos as melhores essências e fragrâncias...o amigo Radialista Arlei,era pequeno em sua estatura...porem,um grande profissional da Radiodifusão Maranhense,que esta perdendo grandes nomes da comunicação no Maranhão,e só este ano,perdemos 3 grandes comunicadores.
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