do Jornal Pequeno
O objeto do convite a Clayton Noleto foi
o programa Mais Asfalto. De fato, o secretário fez longa e consistente
exposição sobre a ação do governo Flávio Dino que já chegou a mais de 150
municípios.
A oposição optou pela linha do confronto
aberto tentando vincular o programa a ações para favorecer aliados nas eleições
do ano passado. “Choro de perdedores”, cravaram logo os líderes do governo.
Coube ao próprio governador Flávio Dino
anunciar na Assembleia que os seus auxiliares estavam à disposição para
comparecer ao parlamento. Clayton foi o primeiro a ir este ano e talvez seja o
único, se confirmada a avaliação de líderes do governo na Casa.
Ocorre que o objetivo da ida de um
secretário não é fazer disputa político-partidária, tampouco balaço pós-eleitoral,
como os oposicionistas quiseram fazer ontem. O objetivo era debater com dados
concretos uma ação importante iniciada ainda no governo passado, reformulada,
aprimorada e expandida no governo Flávio Dino.
Os oposicionistas desobrigaram o governo
de enviar representantes para a Assembleia a partir de ontem. Afinal, se não se
respeita o objeto da convocação não há mesmo razão para comparecer.
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