Jornalista
Jorge Bastos Moreno, colunista político do Globo, avalia que o vazamento do
áudio do vice-presidente Michel Temer, em que ele fala como se já fosse
presidente da República e pede "sacrifícios" à população, representa
um "tiro mortal" no projeto de impeachment.
Brasil 247
O jornalista Jorge Bastos Moreno,
colunista político do Globo, avalia que o vazamento do áudio do vice-presidente
Michel Temer, em que ele fala como se já fosse presidente da República e pede
"sacrifícios" à população (saiba mais aqui), representa um "tiro
mortal" no projeto de impeachment.
"Pra virar o jogo agora, só se o
Supremo receber um pedido pra investigar Dilma e autorizar essa
investigação", diz ele. Leia, abaixo, os tweets de Moreno:
Surgiu
o fato novo. E ele favorece a Dilma: o áudio de Temer, divulgado
acidentalmente, é um tiro mortal no impeachment.
Vejam
como é a política: eu mesmo escrevi que "fato novo" seria contra a
Dilma. E vem esse acidente do Temer como tábua de salvação dela.
Pra
virar o jogo agora, só se o Supremo receber um pedido pra investigar Dilma e
autorizar essa investigação.
Não
sou de repetir o óbvio, mas não há outra definição, a não ser essa que tá
correndo nas redes: Temer deu uma de FH e sentou-se na cadeira.
A
oposição, disseram-me agora alguns de seus líderes, está perplexa com o
vazamento da fala do Temer, logo ele, um homem reservadíssimo.
Eu temo o Temer. Doido pra ser presidente. e ja falou em sacrificio do povo. Se houver mais sacrifício é bom a gente começar botar às barbas de molho. E muita cara de pau destes político dos quintos dos inferno dizer q povo tem q fazer sacrifício.
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