Por Gilberto Lima
Denomina-se “dinossauro” o profissional tarimbado,
experiente, mais vivido ou mais longevo, em todas as profissões, principalmente
na área da comunicação.
Confesso que já faço parte do time dos
“dinossauros”, pois já ultrapassei a barreira dos 50 anos e completo, em março
de 2018, 29 anos como profissional da comunicação no Maranhão.
Nem percebi que percorri todo esse
caminho, pois procuro me renovar e inovar a cada dia, sempre atento às mudanças
de rumos e desafios com o advento das redes sociais.
Foi uma frase dita por amigo que me fez
lembrar que já não sou tão novinho no jornalismo. “Cara, parabéns pela tua
desenvoltura nas transmissões do caso da menina Alanna, via facebook! Não
imaginava que um jornalista da tua geração fosse capaz de ocupar tanto espaço
nas redes sociais. As tuas lives bombaram”, disse o amigo. Sem muito a
comemorar, pois o desfecho do caso foi trágico e eu esperava que a menina
Alanna fosse encontrada viva.
O “da tua geração” é porque sou do tempo
da máquina de datilografar nas redações de jornais e rádios. Dos tempos em que
se aguardava, com expectativa, as notícias quentinhas nos jornais de manhã
cedinho. Dos tempos em que o rádio bombava em transmissões, ao vivo, como a da
CPI do Crime Organizado, na década de 1990, e tantas outras.
De todas as mídias, quem menos sofreu com
o advento das redes sociais foi o rádio, que continua forte no radiojornalismo
e esporte por conta de sua instantaneidade e facilidade de transmissão ao vivo
de qualquer lugar. O jornal impresso, infelizmente, agoniza diante da
velocidade das mídias digitais.
Como o encontro foi rápido, não tive
tempo de explicar ao amigo o porquê de eu ter alguma facilidade em transmissões
e participações, ao vivo, nas redes sociais, principalmente pelo facebook.
Sem dúvidas, o rádio foi a grande escola, pois muita coisa se faz de improviso. Sempre digo que, quem trabalha com radiojornalismo, está preparado para trabalhar em qualquer veículo de comunicação, principalmente na TV. A familiaridade com a telinha, com o vídeo, é porque passei alguns anos de minha carreira dedicados ao telejornalismo. Por isso, não encontro muitas dificuldades para fazer “ao vivo” nas redes sociais.
Sem dúvidas, o rádio foi a grande escola, pois muita coisa se faz de improviso. Sempre digo que, quem trabalha com radiojornalismo, está preparado para trabalhar em qualquer veículo de comunicação, principalmente na TV. A familiaridade com a telinha, com o vídeo, é porque passei alguns anos de minha carreira dedicados ao telejornalismo. Por isso, não encontro muitas dificuldades para fazer “ao vivo” nas redes sociais.
A experiência tem sido tão exitosa que
será comum, principalmente no período da tarde, os amigos e amigas se depararem
com meus “ao vivo” no facebook, cobrindo fatos do cotidiano da cidade.
Um grande abraço deste “dinossauro” da
comunicação, mas que procura se renovar e inovar, sempre.
Parabéns meu colega Gilberto Lima dos tempos da UFMA onde nos encontravamos no RU da UFMA. Um grande abraço a você e um grande sucesso nessa sua nova fase das mídias sociais do "Ao Vivo".!!!!!
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