Um policial militar, que ingressou na PM em 2017, matou a tiros a
esposa e o suposto amante dela, na manhã deste sábado (25), em São Luís.
O PM foi identificado como Carlos Eduardo Nunes. Antes de ingressar na PM, ele teria sido soldado da Aeronáutica, segundo informações do perfil dele no Facebook.
A mulher foi identificada como Bruna Lícia, que, segundo informações que consta no Facebook, seria gestora comercial da empresa Equipar. O amante da mulher ainda não teve a identidade revelada.
O PM foi identificado como Carlos Eduardo Nunes. Antes de ingressar na PM, ele teria sido soldado da Aeronáutica, segundo informações do perfil dele no Facebook.
A mulher foi identificada como Bruna Lícia, que, segundo informações que consta no Facebook, seria gestora comercial da empresa Equipar. O amante da mulher ainda não teve a identidade revelada.
Segundo as primeiras informações, ele
flagrou os dois em casa ao chegar do trabalho. Eles estavam na cama, despidos, mantendo relação sexual. O casal morava no condomínio
Pacífico 1, no bairro Vicente Fialho, em São Luís.
Em áudio, divulgado em grupos de WhatsApp, o vigia que estava na portaria do condomínio disse que dois homens foram autorizados por Bruna a entrar. Ela teria dito que eram amigos de trabalho. Em seguida, 30 minutos depois, o policial chegou. "Ele chegou mais cedo do trabalho, brincou comigo na portaria e seguiu para o apartamento", disse ele.
Ao chegar ao apartamento, segundo relatos de um policial que esteve no local, o PM ordenou que o homem que estava na sala (que seria um homossexual) saísse imediatamente, e seguiu para o quarto onde o homem e a mulher mantinham relação sexual e terminaram sendo assassinado.
Em áudio, divulgado em grupos de WhatsApp, o vigia que estava na portaria do condomínio disse que dois homens foram autorizados por Bruna a entrar. Ela teria dito que eram amigos de trabalho. Em seguida, 30 minutos depois, o policial chegou. "Ele chegou mais cedo do trabalho, brincou comigo na portaria e seguiu para o apartamento", disse ele.
Ao chegar ao apartamento, segundo relatos de um policial que esteve no local, o PM ordenou que o homem que estava na sala (que seria um homossexual) saísse imediatamente, e seguiu para o quarto onde o homem e a mulher mantinham relação sexual e terminaram sendo assassinado.
O PM passou a morar
com Bruna Lícia depois que ela encerrou um relacionamento anterior. Bruna teria sido atingida por dois disparos. O amante foi alvejado com cinco tiros no rosto.
O suposto amante e a mulher eram amigos de
trabalho. O casal foi flagrado porque o PM chegou mais cedo do trabalho.
Durante o curso de formação, segundo relato de amigos, o PM sempre apresentou um comportamento muito equilibrado e tranquilo.
O PM já se entregou e foi encaminhado à Superintendência
de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP).
Atualização às 18h30
Segundo informações de amigos do casal, Carlos Eduardo e Bruna Lícia já haviam terminado o relacionamento, mas ele não aceitava, chegando a ameaçá-la.
No entanto, as fotos nos perfis de ambos, no Facebook, mostram que eles continuavam juntos, com informação de que estavam em um relacionamento sério.
Suposto amante identificado
O suposto amante assassinado pelo PM foi
identificado como Willian Santos, natural da cidade de Pastos Bons, onde
residem vários de seus familiares. Ele seria estudante de Ciências Contábeis,
na UNDB, em São Luís.
Casal estaria separado
Segundo informações de amigos do casal, Carlos Eduardo e Bruna Lícia já haviam terminado o relacionamento, mas ele não aceitava, chegando a ameaçá-la.
No entanto, as fotos nos perfis de ambos, no Facebook, mostram que eles continuavam juntos, com informação de que estavam em um relacionamento sério.
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