O Governo do
Maranhão efetuou novamente, de forma antecipada, o pagamento dos servidores
públicos estaduais nesta sexta-feira (27). De acordo com o calendário de
pagamento do funcionalismo estadual para 2017, o pagamento deveria ser
realizado em 1º de fevereiro. Com a antecipação, mais de 110 mil servidores,
entre ativos e inativos serão beneficiados. O governador do Flávio Dino
ressaltou que "manter a folha de pessoal em dia é vital para nosso setor
de comércio e serviços, pois servidores públicos são consumidores locais
essenciais".
A nova
antecipação do pagamento do funcionalismo estadual aponta que o Maranhão anda
na contramão da recessão econômica e da crise fiscal que assolam vários estados
do país, já que várias unidades da federação com economia mais robusta, como o
Rio de Janeiro e Minas Gerais, estão com o pagamento dos servidores em atraso,
ou até mesmo, parcelando os vencimentos dos funcionários.
Eficiência e
probidade com as despesas públicas
Para Flávio
Dino, a antecipação do pagamento do funcionalismo é um "desafio
vencido" e revela uma estratégia econômica central que o atual governo vem
adotando: manter o mais alto nível das despesas públicas com eficiência e
probidade administrativa.
"Em um
período recessivo, despesas públicas são o melhor modo de ajudar o mercado e os
empresários. Vamos continuar nesse caminho", frisou.
Investimentos
para combater a desigualdade e garantir o desenvolvimento
Segundo o
governador, a manutenção das despesas públicas estaduais tem sido essencial
para a movimentação da economia maranhense e para combater a desigualdade no
estado.
Ele lembrou
que o Governo do Estado tem mantido investimentos em diversas áreas com o
objetivo de garantir a "sobrevivência" de várias empresas locais
durante a recessão, e para manter a curva ascendente de desenvolvimento que o
Maranhão tem vivenciado nos últimos dois anos.
"A
construção civil, por exemplo, depende muito de obras públicas. Estamos fazendo
ou reformando estradas, escolas, saneamento, casas, praças, entre outras",
pontuou.
Para Flávio
Dino, "não se faz desenvolvimento sem serviços públicos de
qualidade". No entanto, ele ressaltou que a crescente oferta de bons
investimentos exige o crescimento responsável do custeio de ações, obras e
programas estaduais. "Um bom investimento público acaba demandando
posterior aumento do custeio para que haja serviços públicos de qualidade e
desenvolvimento", pontuou.
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