O governador
Flávio Dino tirou o sistema prisional do Maranhão do mapa da barbárie. Os
investimentos na construção de novos presídios, contratação de agentes penitenciários efetivos, diminuição das terceirizações, aquisição de equipamentos e implantação de medidas de ressocialização, nos últimos dois anos, têm
sido fundamentais para a redução de mortes e fugas de detentos, sepultando o
descaso de governos passados que foram negligentes e permitiram a desordem e o
caos.
Dados da
Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) mostram que houve
queda de 76,47% no número de homicídios no Complexo Penitenciário São Luís
desde o início da gestão Flávio Dino.
O levantamento
é resultado da comparação entre os anos de 2014, onde foram contabilizadas 17
mortes, e 2016, que registrou 4 homicídios. Em São Luís, a redução é de 73,68%. Na capital, em 2014, o número de mortes em unidades prisionais chegou a 19, já no ano de 2016 o número caiu para 5.
No Maranhão, em 2014, houve 24 mortes violentas em presídios. Em 2016, foram contabilizadas 8 ocorrências, o que resultou em uma diminuição de 66,67% no número de homicídios em estabelecimentos carcerários.
Fugas
No Complexo
Penitenciário São Luís, em 2014, houve 97 fugas. Em 2016, foram registradas 19,
o que significa uma redução de 80,41% em fugas no Complexo.
O esforço para reduzir a superlotação
Os problemas
de superlotação que se arrastaram por décadas foram enfrentados de imediato. A
gestão prisional coordenou os serviços de reforma, ampliação e construção de
cinco presídios, em seis meses.
As novas estruturas prisionais foram concluídas
e entregues nas cidades de Açailândia, Balsas, Imperatriz, Pedreiras e
Pinheiro, e juntas abriram 946 novas vagas, número que representa 51% das 1.840
novas vagas estabelecidas como meta, no primeiro mês de governo.
A direção das unidades prisionais foi exercida por
agentes penitenciários de carreira, com experiência; e a reorganização da
gestão interna penitenciária foi decisiva para a redução drástica nos índices
de violência.
Revitalização do Complexo Penitenciário
São Luís
Com a
mão-de-obra dos próprios internos, que trabalham na fábrica de blocos de
concreto, o antigo aglomerado prisional conhecido como ‘Pedrinhas’ foi
pavimentado com mais de 110 mil peças e recebeu o serviço de paisagismo. Foi
recuperada a parte hidráulica, reformadas as áreas administrativas e
construídas áreas de visitação social e de vivência infantil.
O Governo do
Maranhão investiu na modernização do sistema prisional, inaugurando este ano
(2016) a chamada ‘Portaria Unificada’ em cinco das oito unidades que compõem o
Complexo Penitenciário São Luís. Equipada com Body Scan (escâner corporal), a
Seap passou a realizar os procedimentos de inspeção de pessoas e objetos com
muito mais eficiência; e iniciou o fim da revista vexatória.
O uso do Body
Scan demarcou um novo momento na gestão da segurança no sistema prisional.
Foram entregues, também, dez parlatórios, salas de videoconferência; da
Supervisão de Segurança Interna (SSI); da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB);
e da Defensoria Pública Estadual (DPE).
Ressocialização
Além disso, em
menos de dois anos, a gestão prisional criou mais de 70 oficinas de trabalho, e
nelas inseriu mais de 1.500 internos em ações de trabalho e renda nas fábricas
de blocos de concreto, padarias, malharias, fábricas de vassouras de garrafas
pet, fábricas de chinelos, dentre várias outras.
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