O
governador Flávio Dino foi eleito no fim da tarde desta quinta-feira (21) para a Academia Maranhense de Letras (AML) e vai ocupar a cadeira no 32, em
substituição ao intelectual Sálvio Dino, seu pai, que faleceu em agosto de 2020
vítima de Covid-19.
Dino
disputou a vaga com outros quatro candidatos – Antônio Guimarães de Oliveira,
José Rossini Corrêa, José Carlos Sanches e Azenate de Oliveira – e obteve 25
votos dos 35 válidos.
Graduado em
Direito pela Universidade Federal do Maranhão, Flávio Dino tem mestrado em
Direito Constitucional pela Universidade Federal de Pernambuco e é professor
licenciado do curso de Direito da UFMA e da Universidade de Brasília. Ele foi
juiz federal por 12 anos, presidiu a Associação Nacional de Juízes Federais e
foi secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça.
Flávio Dino
foi presidente da Empresa Brasileira de Turismo, exerceu o mandato de deputado
federal e atualmente conclui o segundo mandato como governador do Maranhão. Tem
artigos publicados em periódicos regionais e nacionais, como Jornal Pequeno, O
Imparcial, O Estado do Maranhão, Folha de S.Paulo, O Globo, Valor Econômico,
Estado de São Paulo, Jornal do Brasil e Correio Braziliense.
No plano
acadêmico, Flávio Dino tem trabalhos incorporados à Revista de Direito
Administrativo, editada pela Fundação Getúlio Vargas, e à Revista do Conselho
da Justiça Federal. Tem proferido palestras em eventos promovidos por
instituições acadêmicas do Brasil e de outros países, como a Universidade de
Harvard, London School of Economics, Instituto de Estudos Políticos de Paris,
Fundação Getúlio Vargas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul e
Universidade Federal do Rio de Janeiro, dentre outras.
Flávio Dino
publicou os livros “Medidas provisórias no Brasil; origem, evolução e Novo
Regime Constitucional”; “O poder, o controle social e o orçamento público”;
“Reforma do Judiciário: Comentários à Emenda nº 45”; e “Autogoverno e Controle
do Judiciário no Brasil: a proposta de criação do Conselho Nacional de
Justiça”; além de participar como coautor de várias outras publicações e
periódicos acadêmicos.
“Os membros
da Academia Maranhense de Letras, instituição de grande relevância para a
Cultura do nosso Estado, honraram-me com a eleição para integrar os seus
quadros. Agradeço a deferência, que muito me alegra”, disse Dino nas redes
sociais.
Faltou incluir um parágrafo no fim desse artigo: o governador-ditador foi clamar pelo apoio desse mesmo grupo coronelista para vencer a eleição como membro da Academia Maranhense de Letras, apesar de nunca ter escrito um conto ou algum poema.
ResponderExcluirUm semideus na academia de letras mortas...
Verdade.
Excluiro maranhão da mudança
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