Corporação aponta a existência de uma organização criminosa para inserir dados falsos no sistema público
A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair
Bolsonaro (PF) e o ex-ajudante de ordens da Presidência Mauro Cid por fraude
nos cartões de vacina. No relatório final das investigações, a corporação
aponta conduta criminosa por parte de Bolsonaro e Cid.
Também foram indiciados Gabriela Santiago Cid,
esposa da Mauro Cid, João Carlos de Sousa Brecha, então secretário de Governo
de Duque de Caxias e Marcelo Costa Câmara, assessor especial de Bolsonaro.
O documento será enviado a Procuradoria-Geral da
República (PGR), que decide se apresenta ou não a denuncia à Justiça. Bolsonaro
é acusado de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema
público.
Cid também é acusado de uso indevido de documento
falso. O deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) também é indiciado. De acordo
com a investigação, uma organização criminosa foi formada para inserir dados
falsos no cartão de vacinas de Bolsonaro e familiares.
O objetivo seria franquear acesso do ex-presidente a
entrada nos Estados Unidos durante a pandemia de covid-19. As diligências estão
ligadas também a venda de jóias do acervo da Presidência em solo
norte-americano e a tentativa de golpe de Estado. No entanto, as demais
diligências ainda estão em andamento.
Indiciados
Foram indiciadas as seguintes pessoas:
— Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente da
República;
— Mauro Barbosa Cid, coronel do Exército e
ex-ajudante de ordens da Presidência da República;
— Gabriela Santiago Cid, esposa da Mauro Cid;
— Gutemberg Reis de Oliveira, deputado federal
(MDB-RJ);
— Luis Marcos dos Reis, sargento do Exército que
integrava a equipe de Mauro Cid;
— Farley Vinicius Alcântara, médico que teria
emitido cartão falso de vacina para a família de Cid;
— Eduardo Crespo Alves, militar;
— Paulo Sérgio da Costa Ferreira
— Ailton Gonçalves Barros, ex-major do Exército;
— Marcelo Fernandes Holanda;
— Camila Paulino Alves Soares, enfermeira da
prefeitura de Duque de Caxias;
— João Carlos de Sousa Brecha, então secretário de
Governo de Duque de Caxias;
— Marcelo Costa Câmara, assessor especial de
Bolsonaro;
— Max Guilherme Machado de Moura, assessor e
segurança de Bolsonaro;
— Sergio Rocha Cordeiro, assessor e segurança de
Bolsonaro;
— Cláudia Helena Acosta Rodrigues da Silva,
servidora de Duque de Caxias;
— Célia Serrano da Silva.
Muito bem. Parabéns à PF. Concluiu o primeiro inquérito de muitos que estão em andamento na instrução, para investigar e mandar pra cadeia esse verme golpista. Falsário é Falsário, independente do que falsificou, se dinheiro, cartão de vacina ou documento público. Cadeia neles STFzão porreta. Vai só somando as penas pra quando juntar todas as sentenças nos processos criminais que ainda estão por vim, somar com desse e mandar esse psicopata passar o resto dos dias dele na cadeia. Viva Lula. É a volta do anzol no rabo desse doido 😂👍😂
ResponderExcluirO documento será enviado a Procuradoria-Geral da República (PGR), que decide se apresenta ou não a denuncia à Justiça. Bolsonaro é acusado de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema público. Kkkkkk
Excluirkkkkkk kkkkkk kkkkkk
Quem é o político brasileiro que "perdeu"eleição,mas por onde passa arrasta multidão, que: "Vacinou uma baleia que daria um gope de estado no Brasil? kkkkk
Excluir"Dinovo"! Esse café é requentado. E a CPI da COVID? E o inquérito das fake News? E o inquérito dos atos ante democráticos?
ExcluirO Presidente Bolsonaro, sempre admitiu publicamente que não tomaria a vacina. Alegando que já havia contraído o vírus da COVID e, consequentemente de forma natural anticorpos.
ExcluirPergunta:
Porque então calcificar cartão de vacina se era de conhecimento público que ele não havia se vacinado?
Digo, falsificar.
ExcluirE o ladrão que roubou tudo no Brasil, continua presidente!
ResponderExcluirNão, perdeu a ultima eleição e até hoje chora.
ExcluirQuem é o político brasileiro que "ganhou" eleição,mas não sai às ruas do país para não ser chamado de condenado, ladrão,etc... deixou de fazer lives pois, não tinha audiência, amigo de ditadores Chaves, Maduro,Ortega,Fidel,etc... cujo governo está com: Inflação acima da Meta, Epidemia de Dengue, Rombo nas Contas Públicas, Estatais (Empresas Públicas) fechando no vermelho, que já distribuíu mais de 150 milhões de reais só pra imprensa não divulgar os péssimos resultados da sua gestão, mesmo assim,sua popularidade não para de cair...
ExcluirBrandão? Flávio Bolsonaro? Carluxa?
ExcluirCadeia nesse safado, pilantra, falsário, ladrão de joias, miliciano e golpista que queria escravizar o povo brasileiro.
ResponderExcluirParabéns à PF, pilantras têm que investigar mesmo. Será que não falsificaram outras coisas? Investiga aí PF.
ResponderExcluirDifícil é o capitão ser indiciado por corrupção
ResponderExcluirEle é corrupto...não resta nenhuma dúvida. Vc está cego?
ExcluirResta ainda o indiciamento por um crime muito mais grave; importunação de baleias!!!
ResponderExcluirKkkkkkkkk!!
Chega a ser ridículo esse indiciamento!!
Brasil virou o país da vergonha!!
Kkkkkkkkkkkk!!..
5u nem conheces a legislação e quer criticar. Será que já sentou numa cadeira da universidade?
ExcluirO maior criminoso do país.
ResponderExcluirAtenção, atenção bostanaristas analfabetos que só sabem repetir as merdas que a família Bosta, injeta nas redes saciais por meio da sua mikica digital. 👉🏻 A Lei 7.643/87, que prevê até cinco anos de prisão para quem "molestar" baleias e golfinhos, Mas o MINTO é tão burrro que no depoimento à PF afirmou que não sabia que era crime, e vejam que estava presidente da Nação. Kkkkkk. Outra coisa, ele e sua gangue falsificaram cartões de Vacina porque já planejava fugir para os EUA com a família e os babões que o seguem. Ocorre que para entrar naquele País, precisava provas as autoridades sanitárias que estava vacinado contra o vírus, sob pena de pegar um ponta pé na bunda e ser deportado ineditamente para o Brasil.
ResponderExcluircadeia neles STFzáo, cadeia nesse capitão de jogo de botão 😂😂😂
ResponderExcluirCadeia em golpistas, STF porreta.
ResponderExcluir