O proprietário de dois comércios na região do Munim entrou em contato com o blog para dizer que a situação foi esclarecida ao delegado da Cidade Operária, ainda na noite de sexta-feira.
Ele disse que o funcionário estava vindo a São Luís para fazer pagamento a uma distribuidora.
O motorista Klayon Silva dos Santos, de
28 anos, conseguiu comprovar a origem dos R$ 22 mil apreendidos por policiais
militares na barreira da Estiva, no início da noite de sexta-feira (9), e foi
liberado depois de prestar esclarecimentos na Delegacia da Cidade Operária
(Decop).
No momento da prisão, Klayon Santos estava
em uma Van que chegava a São Luís, por volta de 18h. Aos policiais, no momento da abordagem, ele não conseguiu
comprovar a origem do dinheiro.
No início da noite deste sábado (10), o
proprietário de dois comércios na região do Munim entrou em contato com o
blog para dizer que a situação foi esclarecida ao delegado da Cidade Operária,
ainda na noite de sexta-feira.
Ele disse que o funcionário estava vindo
a São Luís para fazer pagamento a uma distribuidora. No entanto, o carro pregou
na estrada e ele teve que seguir viagem em uma Van.
O comerciante entrou em contato com a
distribuidora que levou as notas fiscais à delegacia para comprovar que a
quantia era destinada ao pagamento de produtos adquiridos por ele.
Depois de tudo esclarecido, Klayon
Santos foi liberado. O dinheiro foi entregue ao comerciante para que pudesse
quitar a dívida com a distribuidora.
O blog acrescenta que todas as
informações sobre a prisão do motorista foram passadas pela equipe da PM,
responsável pela ação na barreira da Estiva. O problema é que o motorista não
explicou de quem seria o dinheiro e nem a quem ela se destinava. Situação que
somente foi esclarecida na Decop.
No entanto, o comerciante diz que, logo após ser abordado pelos PMs, o motorista entrou em contato com ele comunicando sobre a situação. "Eu falei para os policiais que o dinheiro era para fazer o pagamento de mercadorias, acrescentando que eu iria apresentar as notas para comprovar", disse.
Essa informação não constava no boletim distribuído à imprensa ainda na noite de sexta-feira, logo após a prisão do motorista.
Qual o crime se andarmos com o bolso cheio de dinheiro? Por isso que a polícia ao parar o jogador Balotelli com R$25.000,00 mil dólares e ao indagá-lo sobre esse fato, recebeu a resposta de que ele andava com aquele dinheiro porque era rico.
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