Como já é de rotina as chuvas de
reclamaçōes contra a rede de hospitais Hapvida, mais especificamente o Hospital
Guarás , em São Luís virou uma novela sem fim. Uma família acusa a rede hospitalar de
negligência no tratamento oferecido a uma criança de 10 meses de idade.
De acordo com os familiares do pequeno
Arthur Lauber , a criança está debilitada com graves sintomas de uma infecção
intestinal , diagnóstico esse comprovado por meio de exames laboratoriais
. Fato é que o paciente está sem
nenhuma evolução positiva no seu quadro de saúde desde a última sexta-feira
(20) ,tendo retornado a emergência do hospital Guarás por cinco vezes e sempre
tendo diagnósticos médicos contraditórios .
Sem nenhuma melhora nesta terça-feira (24),
a família então resolveu procurar a opinião de um médico particular fora da
rede e tiveram a confirmação de que há uma necessidade urgente de internação, pois
a criança está desidratada e com anemia, além da infecção.
Já no Hospital Guarás, a família foi
informada pela coordenação médica, que para que seja feita a internação é
necessário uma autorização da central da rede de hospital que fica em
Fortaleza, capital do Ceará.
A família está indignada com a situação,
pois em um dos retornos, a criança chegou a ficar 12 horas em observação e posteriormente
liberada. Além disso, os pais acreditam que a rede hospitalar visar poupar
gastos com a internação do paciente.
O pequeno Arthur Lauber está passando na
tarde desta terça-feira(24) por uma série de exames e por uma triagem clínica
para avaliar seu atual quadro de saúde. Segundo a médica que fez a avaliação,
só após os resultados dos exames e aplicações de medicações, será possível
apontar a possibilidade de internação. Os familiares aguardam cerca de 4(quatro) horas na recepção
do hospital por uma “autorização” da central.
Eles ainda informaram que caso não haja
internação, eles pretendem registrar um Boletim de Ocorrência juntos as
autoridades policiais e recorrer ao
judiciário pela acusação de negligência, pois eles destacam que os
procedimentos adotados pela rede médica é a mesma das vezes anteriores.
Neste momento, depois de passarem no
Plantão Central, na Rua das Cajazeiras, e no Fórum de São Luís, familiares da criança estão na Defensoria Pública, onde aguardam atendimento.
Como sempre essa sacanagem, minha filha nasceu nesse hospital e tinha botado a identificação da minha filha recém nascida (pulseirinha) na perna dela apertaram tanto que só vi no 2 dia o pé dela todo rosto pela força que tava apertada a pulseirinha de identificação, infelizmente são muito negligentes, há muito médicos residentes aí sem um pingo de experiência!!!!
ResponderExcluirConcordo. Tive um derrame ocular, e o médico me disse que não sabia o que fazer e mandou eu ir para o socorrao
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