Somente gente mau-caráter e insensível, que reza na
cartilha do bolsonarismo, é incapaz de reconhecer a luta de dois grandes
gestores que estão no comando do enorme pelotão de combate ao coronavírus no
Maranhão: o governador Flávio Dino e o secretário da Saúde Carlos Lula. Há mais
40 dias, ao lado de inúmeros outros profissionais da saúde, trabalham para
evitar uma tragédia no Maranhão.
Na contramão do governo Bolsonaro, Dino mostra-se um
gestor responsável e prioriza investimentos na estrutura de saúde que possa
atender a demanda crescente de casos de Covid-19. Além dos 104 respiradores que
chegaram nesta semana, outros estão a caminho. Mais 130 leitos serão entregues
na próxima semana.
Hoje mesmo, o governador Flávio Dino apresentou, nas
redes sociais, mais um hospital que será entregue na próxima semana, com mais 50
leitos.
“Esse é o novo hospital para coronavírus que vamos
abrir na próxima semana em São Luís. Hospital Dr. Raimundo Lima. São mais 50
leitos na rede estadual. Obra em tempo recorde, conduzida pelo secretário Diego
Galdino”, disse Dino.
Já o secretário Carlos Lula esteve acompanhando, nessa
sexta-feira, o início da montagem do hospital de campanha, com 200 leitos, no
Multicenter Sebrae, em São Luís. Deverá entar em funcionamento em 20 dias.
“Acabo de vistoriar as obras do Hospital de Campanha
de São Luís. As instalações devem funcionar no espaço do Multicenter Sebrae, no
Cohafuma. Em breve, contaremos com mais 200 leitos para o atendimento de
pacientes com #COVID19, sendo 190 de enfermaria e 10 de estabilização. Nada
disso seria possível sem o apoio da @emserh e da @emap que, mais uma vez, estão
ao nosso lado nesta ação de saúde pública”, disse Carlos Lula.
Dino e Carlos Lula são exemplos de gestores comprometidos
com a saúde da população. Bolsonaro, ao contrário, é um gestor comprometido com
a morte, com o extermínio. Sempre foi defensor de uma guerra civil que matasse
30 mil. Talvez espere conseguir realizar seu intento macabro com o auxílio do
coronavírus. Para isso, continua estimulando a desobediência, a baderna, ao
defender o fim do isolamento e que todos voltem às ruas. O efeito dessa
irresponsabilidade tem sido catastrófico: mais de 92 mil infectados e 6 mil
mortos no Brasil. No Maranhão, já são 224 mortos. E com tendência de aumentar
nos próximos dias.
Sem a colaboração da população, que tem desrespeitado
a determinação de manter o isolamento, a situação tende a se complicar. Espera-se
que com o lockdown, a partir do próximo dia 5, ocorra uma dimuição significativa
da aglomeração de pessoas na região metropolitana de São Luís, principalmente
em bancos, lotéricas e supermercados. Esses são serviços essenciais que vão
funcionar, mas com um controle mais rígido.
Somente o isolamento possibilita a diminuição do
contágio comunitário. Sem isso, será difícil conter o avanço da pandemia. E
poderemos ter um cenário tenebroso, como deseja o genocida Bolsonaro.
Nem com a disponibilização de milhares de leitos, as
mortes em larga escala serão evitadas. O risco é de que muitos, que continuam
acreditando que é uma gripezinha, morram antes de receber o socorro médico.
Se depender dos esforços de Flávio Dino e Carlos
Lula, com o apoio de toda uma equipe competente (incluindo-se o secretário da Indústria e Comércio, Simplício Araújo), o Maranhão derrotará o
coronavírus.
Faça sua parte, sem dar ouvidos ao apelos de Bolsonaro, o mensageiro da morte.
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