Rádio Voz do Maranhão

sábado, 2 de maio de 2020

A luta gigantesca de Flávio Dino e Carlos Lula para derrotar o coronavírus no Maranhão


Somente gente mau-caráter e insensível, que reza na cartilha do bolsonarismo, é incapaz de reconhecer a luta de dois grandes gestores que estão no comando do enorme pelotão de combate ao coronavírus no Maranhão: o governador Flávio Dino e o secretário da Saúde Carlos Lula. Há mais 40 dias, ao lado de inúmeros outros profissionais da saúde, trabalham para evitar uma tragédia no Maranhão.

Na contramão do governo Bolsonaro, Dino mostra-se um gestor responsável e prioriza investimentos na estrutura de saúde que possa atender a demanda crescente de casos de Covid-19. Além dos 104 respiradores que chegaram nesta semana, outros estão a caminho. Mais 130 leitos serão entregues na próxima semana.

Hoje mesmo, o governador Flávio Dino apresentou, nas redes sociais, mais um hospital que será entregue na próxima semana, com mais 50 leitos.

“Esse é o novo hospital para coronavírus que vamos abrir na próxima semana em São Luís. Hospital Dr. Raimundo Lima. São mais 50 leitos na rede estadual. Obra em tempo recorde, conduzida pelo secretário Diego Galdino”, disse Dino.

Já o secretário Carlos Lula esteve acompanhando, nessa sexta-feira, o início da montagem do hospital de campanha, com 200 leitos, no Multicenter Sebrae, em São Luís. Deverá entar em funcionamento em 20 dias.

“Acabo de vistoriar as obras do Hospital de Campanha de São Luís. As instalações devem funcionar no espaço do Multicenter Sebrae, no Cohafuma. Em breve, contaremos com mais 200 leitos para o atendimento de pacientes com #COVID19, sendo 190 de enfermaria e 10 de estabilização. Nada disso seria possível sem o apoio da @emserh e da @emap que, mais uma vez, estão ao nosso lado nesta ação de saúde pública”, disse Carlos Lula.

Dino e Carlos Lula são exemplos de gestores comprometidos com a saúde da população. Bolsonaro, ao contrário, é um gestor comprometido com a morte, com o extermínio. Sempre foi defensor de uma guerra civil que matasse 30 mil. Talvez espere conseguir realizar seu intento macabro com o auxílio do coronavírus. Para isso, continua estimulando a desobediência, a baderna, ao defender o fim do isolamento e que todos voltem às ruas. O efeito dessa irresponsabilidade tem sido catastrófico: mais de 92 mil infectados e 6 mil mortos no Brasil. No Maranhão, já são 224 mortos. E com tendência de aumentar nos próximos dias.

Sem a colaboração da população, que tem desrespeitado a determinação de manter o isolamento, a situação tende a se complicar. Espera-se que com o lockdown, a partir do próximo dia 5, ocorra uma dimuição significativa da aglomeração de pessoas na região metropolitana de São Luís, principalmente em bancos, lotéricas e supermercados. Esses são serviços essenciais que vão funcionar, mas com um controle mais rígido.

Somente o isolamento possibilita a diminuição do contágio comunitário. Sem isso, será difícil conter o avanço da pandemia. E poderemos ter um cenário tenebroso, como deseja o genocida Bolsonaro.

Nem com a disponibilização de milhares de leitos, as mortes em larga escala serão evitadas. O risco é de que muitos, que continuam acreditando que é uma gripezinha, morram antes de receber o socorro médico.

Se depender dos esforços de Flávio Dino e Carlos Lula, com o apoio de toda uma equipe competente (incluindo-se o secretário da Indústria e Comércio, Simplício Araújo), o Maranhão derrotará o coronavírus. 

Faça sua parte, sem dar ouvidos ao apelos de Bolsonaro, o mensageiro da morte.

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