Impossível não dizer alguma coisa sobre “a matéria denúncia” feita ontem pelo programa Fantástico, da Rede Globo, em relação ao professor Frazão e seu trabalho de pesquisa na área dos fitoterápicos, notadamente sobre a graviola.
Os produtores da Globo foram levianos e covardes. Covardes porque se apresentaram como cordeiros; enganaram o bom professor que os recebeu com toda a boa vontade.
O químico/ pesquisador, abriu-lhes o coração e o laboratório; deu-lhes todas as informações de que eles precisavam. Pra terminar de enganar o professor, ainda aplicaram uma, dizendo que ele passaria a ser consultor do programa. E ele acreditou e, divulgou. Ontem veio a facada final, vista em todo Brasil.
Faltou profundidade no material levado ao ar pelo ateu Drauzio Varela. O programa deixou de acompanhar a eficácia nas dezenas de pessoas que usam a pomada e que com ela tem aliviado seu sofrimento.
A matéria foi vaga e leviana. O professor, que já apresentou suas pesquisas até no exterior, não teve direito ao contraditório e com isso sua reputação foi arranhada cabendo ele, se assim tencionar, buscar perante a Justiça o devido reparo que o caso requer.
Para completar o que digo reproduzo o que escreveu em seu blog o Samuel Souza
Antes de tudo, Frazão é um velho sonhador, desinibido quanto à busca do conhecimento e da prova das coisas como elas não deveriam e podem ser. É um valor incontestável que existe em Imperatriz, e disso, não tenho nenhuma dúvida.
A matéria exibida no Fantástico sobre a pesquisa de Frazão utilizando a graviola como tratamento, foi antes de tudo covarde e unilateral. Por mais que tenhamos a política da boa vizinhança, a Rede Globo insiste em agir na propagação da desinformação e do desdenho, como a única voz da verdade.
É perigoso, danoso e colocam em cheque aquilo que a maioria dos brasileiros está reféns do que chega a sua casa. O Fantástico tratou o trabalho de Frazão de forma alucinógena e referiu a professora que lança mão do tratamento com a graviola como demente. Antes, porém, fez a referencia de Imperatriz desprovida de saúde pública e privada, exibindo ruas sem infraestrutura como se fosse à cidade como um todo. Além claro, de citar que Imperatriz é composta em sua maioria de analfabetos. E jogou na lata de lixo instituição como a Uema (sem nenhuma sorte de investimento público) e da Infraero, como co-atores da irresponsabilidade do “crime” de Frazão.
Frazão tem sua pesquisa reconhecida por cientistas da Ucrânia, quando ali se realizou o Congresso Internacional do Comitê de Divulgação de Trabalhos Científicos. Convenhamos, não é algo pouco.
É por estas e outras que às vezes não consigo dissociar ações louváveis de Frazão da coisa pública, da gestão pública e do investimento público. Se tivéssemos aqui levando a educação como prioridade, a pesquisa cientifica e a produção de conhecimento como tal, evitaria esta mídia ruim como o Fantástico nos expôs da forma mais infame de se imaginar.
Doutor Dráuzio Varela foi antes de tudo omisso à pesquisa de Frazão. Posando de bom moço e de médico da família, cumpriu como um fantoche a pauta da Venus prateada, ignorando sua bagagem quanto médico e pesquisador. E não tenha dúvidas nobre leitores, a imagem negativa de Imperatriz e da pesquisa de Frazão foi assim exposta tendo como base orientação política, infelizmente. Apenas um tronco de uma árvore que não vê!
Não devemos aceitar e nos referendarmos como uma descarga da desinformação. O Fantástico agiu como uma das épocas mais tenebrosas do conhecimento, que foi a Santa Inquisição, expondo Frazão como um mero bruxo louco de uma aldeia composta de loucos e desprovidos do além-mundo.
A forma que o Fantástico e do doutor Dráuzio Varela, lembrou em especificamente, por ser de área correlacionada, o cientista russo Mendeleiev quanto de seus estudos em suprimir as reticências cientifica da química, do qual foi questionado e visto como sonhador. Mendeleiev realmente sonhou e então conseguiu mensurar o que nós conhecemos como Tabela Periódica dos elementos químicos. E aqui existe toda uma história para chegar a tal conhecimento.
Frazão merece o direito de resposta. Imperatriz merece o direito de respost a.
É perigoso, danoso e colocam em cheque aquilo que a maioria dos brasileiros está reféns do que chega a sua casa. O Fantástico tratou o trabalho de Frazão de forma alucinógena e referiu a professora que lança mão do tratamento com a graviola como demente. Antes, porém, fez a referencia de Imperatriz desprovida de saúde pública e privada, exibindo ruas sem infraestrutura como se fosse à cidade como um todo. Além claro, de citar que Imperatriz é composta em sua maioria de analfabetos. E jogou na lata de lixo instituição como a Uema (sem nenhuma sorte de investimento público) e da Infraero, como co-atores da irresponsabilidade do “crime” de Frazão.
Frazão tem sua pesquisa reconhecida por cientistas da Ucrânia, quando ali se realizou o Congresso Internacional do Comitê de Divulgação de Trabalhos Científicos. Convenhamos, não é algo pouco.
É por estas e outras que às vezes não consigo dissociar ações louváveis de Frazão da coisa pública, da gestão pública e do investimento público. Se tivéssemos aqui levando a educação como prioridade, a pesquisa cientifica e a produção de conhecimento como tal, evitaria esta mídia ruim como o Fantástico nos expôs da forma mais infame de se imaginar.
Doutor Dráuzio Varela foi antes de tudo omisso à pesquisa de Frazão. Posando de bom moço e de médico da família, cumpriu como um fantoche a pauta da Venus prateada, ignorando sua bagagem quanto médico e pesquisador. E não tenha dúvidas nobre leitores, a imagem negativa de Imperatriz e da pesquisa de Frazão foi assim exposta tendo como base orientação política, infelizmente. Apenas um tronco de uma árvore que não vê!
Não devemos aceitar e nos referendarmos como uma descarga da desinformação. O Fantástico agiu como uma das épocas mais tenebrosas do conhecimento, que foi a Santa Inquisição, expondo Frazão como um mero bruxo louco de uma aldeia composta de loucos e desprovidos do além-mundo.
A forma que o Fantástico e do doutor Dráuzio Varela, lembrou em especificamente, por ser de área correlacionada, o cientista russo Mendeleiev quanto de seus estudos em suprimir as reticências cientifica da química, do qual foi questionado e visto como sonhador. Mendeleiev realmente sonhou e então conseguiu mensurar o que nós conhecemos como Tabela Periódica dos elementos químicos. E aqui existe toda uma história para chegar a tal conhecimento.
Frazão merece o direito de resposta. Imperatriz merece o direito de respost a.
Achei incômoda a reportagem. Porque não dar o direito de resposta ao pesquisador? No meio acadêmico, diferente do que se imagina, existe parcialidade, luta por egos, vaidades. Se queriam contestar a pesquisa, que a fizessem de modo científico, não levando o composto a uma instituição 'mais desenvolvida' para fazer a contra-prova. Além disso, se quisessem provar algo, não poderia ser feita de forma tão acelerada, pois pesquisa não se faz da noite para o dia. A instituição onde ele trabalha não é séria? Não é uma universidade pública? (Sabemos da aura sacrossanta que invade as universidades estatais nacionais). Eu fiquei envergonhado com este anti-jornalismo...
ResponderExcluirSou filho de Imperatriz e formado em Química pela Universidade de Brasília - UnB. De fato os trabalhos do Prof. Frazão causam muita estranheza. Falar que os cientistas não costumam fazer anotações e que os estudos estatísticos dos seus estudos são baseados em fotografias não é maneira mais adequada de se conduzir uma pesquisa verdadeiramente com bases científicas.
ResponderExcluirEstive procurando nas bases de dados de ciência algo sobre as pesquisas do Prof. Frazão e não localizei nada. Como podemos dar crédito então em algo que não possui dados consolidados? Químicos trabalham com ensaios químicos e fisico-químicos para caracterizar os seus produtos, no entanto não vi nas reportagem nenhum fundamentação química ou biológica sobre o tema.
Dizer que existe autorização do dito medicamento na ANVISA é algo muito temerário pois esta importante agência reguladora exige que produtores de medicamentos possuam várias certificações, como por exemplo, boas práticas de fabricação, equipamentos calibrados por laboratórios pertencentres à Rede Brasileira de Calibração, dentre outras coisas que parece que o citado professor desconhece.