As imagens desta postagem mostram um lance de esperteza por parte de uma empresa de limpeza pública que presta serviços à Prefeitura de São Luís.
Com as fortes chuvas dos últimos dias, parte do aterro do Condomínio Jardins, na Avenida Jerônimo de Albuquerque (nas proximidades da Gabriella do Cohafuma), foi parar no leito da avenida, dificultando o trânsito.
Qual deveria ser o procedimento da Secretaria Municipal de Obras (SEMOSP)? Acionar a SEMURH (Urbanismo) para que a empresa responsável fosse notificada a retirar o material que foi levado para o asfalto. Em vez disso, o que fez a Prefeitura? Determinou que profissionais de uma empresa de limpeza fossem fazer a retirada do material.
O mais estranho é que tudo foi ensacado como lixo. Por que não usaram caminhões para fazer o transporte, sem necessidade de usar sacos? e mais: o que leva a Prefeitura a executar um serviço que deveria ser feito pela construtora do condomínio?
Será que esse material será transportado para o aterro sanitário, como se fosse lixo? Se for, vai render um bom dinheiro para a empresa de limpeza, pois elas ganham pelas toneladas de lixo que chegam ao aterro da Ribeira. Muita esperteza! Quem está por trás dessa artimanha?
Risco de desabamento nas cabeceiras do elevado João do Vale
O elevado João do Vale, no Calhau, pode ter sua estrutura comprometida. Uma sequência de fotos mostra o porquê do problema.
Mais uma vez, vemos esse material já ensacado, como se fosse lixo. É importante descobrir quem está por trás de toda esse esperteza. Com a palavra, a Prefeitura de São Luís.
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Croqui da vista frontal do elevado |
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