Valéria Pereira de Sampaio, 25 anos, foi morta na noite desse sábado (2), pelo marido, o policial militar Daniel Alves Sena, que era lotado na Companhia de Turismo Independente.
O assassino é irmão do vereador por São Luís Nato Sena. Ele estava com o colega Francisco Chaguinha (ambos do PRP), em Brasília, resolvendo questões do partido e é aguardado em São Luís no início da tarde deste domingo.
O homicídio aconteceu dentro do quarto do casal, depois das 21h. Com uma arma de uso pessoal, e não a que utilizava na polícia, Daniel Alves Sena deu um tiro na mão direita e na cabeça da esposa, com quem tinha dois filhos, um de 8 anos e outro de 1 ano.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública e Polícia Militar, testemunhas e vizinhos do casal disseram que Valéria Sampaio estaria envolvida com um outro homem. Ela teria chegado em casa, na noite de ontem, no carro desse homem, quando o marido saiu à porta, tentando atirar contra esse suposto amante. Logo depois de entrarem em casa discutindo, o policial disparou contra a mulher.
Testemunhas dizem, ainda, que Daniel Sena saiu de casa pedindo para que ele fosse morto.
A Secretaria de Segurança Pública informou que Daniel Alves Sena responderá pelo crime na Justiça comum e, também, no Conselho Disciplinar da PM. O major Jorge Luongo, comandante da Companhia de Turismo Independente, de acordo com a SSP, aguarda o policial entregar-se. Ele diz que Daniel Sena sempre foi um excelente profissional. Ele estava na PM desde 2007.
informações do Imirante
esse homem é um covarde mata sua propria mulher na frente de seus filhos ele é um cara de pau ele mareçe fica presso pro resto de sua vida um canalha desse mata sua esposa que tinha muita coisa boa na frente da vida dela só 25 que ela tinha ser morta tão novinha que mundo nos estamos hoje
ResponderExcluirUm veículo de comunicação, quer seja nos tradicionais meios ou nas novas mídias sociais (Twitter, Blog's, Facebook...), que preza pela informação como ela é, e pelo fato em si, no que tange aos seus desdobramentos, tem maior credibilidade do que a apuração tendenciosa e direcionada. Esse “modelo de informar” não cabe mais aos tempos atuais. É um tanto malicioso e despreparado a tentativa rasteira de querer denegrir e se valer de um fato isolado para obter vantagens e interesses comerciais ou pessoais. O público consumidor de notícias tem apurado com maior rigor aquilo que lhes é passado. Nota-se que, a maioria não aceita mais ser explicitamente ludibriada. A notícia bem noticiada é, e será a partir de então, composta de elementos humanos e subjetivos, e que tragam idéias a serem defendidas e fundamentadas. A dinâmica das novas tecnologias da informação derruba a noção de verdade única, em que uma sociedade segue alienada, e inauguram, ao mesmo tempo, verdades e verdades.
ResponderExcluirE o contrário, é o que aqui se fez muito bem: fogem totalmente do foco, que nesse caso, é o Policial Militar que matou a esposa a tiros, e não de quem quer que ele seja irmão, filho, parente, etc. É claro que, de alguma forma não se pode e nem se deve acobertar certos pontos, mas desviar a importância da notícia e querer persuadir com a desculpa do acusado ser irmão de um vereador, é de uma apelação extrema.
Seria mais interessante para o público leitor desse espaço saber do desenrolar do caso, saber como o, agora, assassino, obteve a arma; se tem porte legal; se usava drogas; quais os reais motivos do homicídio; da fuga; quando este se apresentará à Polícia; do possível pagamento de fiança, uma vez que o mesmo faz parte da corporação e pode obter vantagens quanto ao cumprimento da pena, dentre outras coisas.
Ao invés de legitimar o vício “copiar e colar” notícias de outros sites é mais proveitoso tanto para a credibilidade de quem assina o Portal, quanto para os leitores, à busca concreta dos fatos. O que aqui deve ser questionado, até o momento, não é a vida pessoal das famílias que agora sofrem com a fatalidade.
Portanto, mais do que tudo, deve se preservar a reputação e o caráter da história de cada um. É bem verdade, que seus pais não fizeram e nem criaram um assassino. Mas, o caminho que ele escolheu tratará de responder pelos seus atos, quer seja na justiça de homens, ou na perturbação de seu próprio entendimento e juízo.
Uma coisa é certa: O assassino deve pagar irreparavelmente pelo seu ato. E não a sua família.
Contudo, famílias se desestruturaram – a dos pais da vítima, a dos pais do policial, (porque não?) e, claro, a do casal com seus filhos – as crianças estão expostas a todo tipo de juízo.
Pense nisso!
Ah, só lembrando, atualiza ai: o ASSASSINO já se entregou!
Boa sorte.
Meu caro Anônimo, acho que não é correto postar um comentário em um blog sem se identificar. O que você escreve é correto. Só quero deixar claro que o objetivo dessa informação não é macular a imagem do vereador. Acredito que seja relevante ressaltar o parentesco do assassino, afinal o vereador é uma pessoa pública. Não se diz no texto que o vereador deva ser punido pelo crime praticado pelo irmão. Na verdade, ninguém da família deve ser condenador por este gesto tresloucado do PM.
ResponderExcluirObrigado pela leitura do blog.
Abraços,
Gilberto Lima
Esse anonimo deve ser algum acessor do proprio vereador Esse corrupito que para se eleito compro votos no bairro do coroadinho e falo isso pq os cabos eleitorais desse vereador andavam no bairro comprando votos dos iditoas os dois devem ser punitos o irmão por te matado dua mulher friamente e esse vereador corrupto.
ResponderExcluirSim, sim, sim! Julgo você também está certo no que tange à cobrança de minha identificação. Espero esclarecer o motivo de não ter aparecido o nome pelo qual atendo, e, sobretudo, que não soe aqui como uma mera desculpa.
ResponderExcluirAntes, sou George Gabardine.
O fato é que, não consegui postar o comentário com assinatura devido às opções que aparecem quando se quer postar um comentário (Conta do Google, WordPress, Live Journal;...). Ao selecionar o perfil, acabei optando por “Anônimo”, pois não tenho conta no Google para Blog. Até tentei outras opções, mais não davam certo. Não me julguem por essa ignorância (rsrsrs). Assim, me retrato.
Voltando, digo ainda, sou leitor do espaço, e vejo desnecessário este tipo de exposição. Partindo do princípio de que, os dois têm vidas públicas, sendo um vereador (autoridade de legislar e solicitar) e outro Policial Militar (autoridade de executar o poder de polícia). Portanto, nem um, nem outro, pode responder e ser “divulgado” pelos atos de vice versa. Já imaginou, por exemplo, se um vereador tal não conseguisse junto ao prefeito que uma obra fosse executada num certo bairro, é porque ele seria irmão de um policial? Qual seria a notícia? “VEREADOR, IRMÃO DE POLICIAL, NÃO CONSEGUE OBRA PARA O BAIRRO X”
Por isso, continuo fundamentando o que disse. Acredito ser, um tanto viciado essa “forma de informar”. Parece estar mais para o interesse próprio do que (agora sim) para o público.
É como se o assassinato e, consequentemente, a pena que assassino deverá pagar estivesse relacionada ao fato de ele ser irmão do político. Agora, se o tal vereador tem interesse em influenciar de alguma forma o caso, obtendo vantagens em defesa, por se tratar de sua família, isso sim é inaceitável e deverá ser questionado e apurado em profundidade, mais sem sobrar nada! O máximo que se pode fazer é contratar um advogado para, assim, diante dos fatos, apreciarem o que é óbvio. Como você mesmo disse, é correto sim (porque não?) ressaltar o parentesco do assassino. Contudo, querer dar a importância do ocorrido a quem não pode responder pelo mesmo é subversivo, apelativo e, sobretudo, estratégico.
Tenho acompanhado o caso e os “descasos” da notícia desse fato. Acredito que, quem mais se aproximou da coerência, embora sua linha editorial, foi o jornal O Estado, que depois de matéria completa publicada na editoria de polícia do dia 04/07/2011 com o título “PM é suspeito de matar esposa com um tiro na cabeça”, divulgou nota abaixo dizendo:
Mais:
O policial militar Daniel Sena é irmão do vereador de São Luís Nato Sena (PRB), que até ontem estava em Brasília (DF), com o colega de partido Francisco Chaguinha. Os dois tratavam de questões partidárias na capital federal. O vereador antecipou o seu retorno à Ilha para acompanhar o caso.
Sem mais, boa sorte a todos.
bom eu vou contra a opiniao do dono do blogger e vou postar anonimo sim
ResponderExcluireu axo qui esi homem foi um covardi cruel mais todo ato tem uma consequecia seja na terra ou no cel no caso dele eu axo qui vai ser nos dois tanto e qui os finhos dele nn perdoam eli i no cel nois sabemos qui a justiça di Deus e serta ok
enquanto os comentario acima eu concordo com o gilberto lima quando eli diz qui a intençao do blogger nn e sujar di nenhuma forma a imaguem do vereador nato portanto meu querido carvaanho neto o seu comentari devia ser so bri o fato acontesido ou seja o crimi de um homem cruel irmae di um vereador do qual seu carater nn esta em disculçao ok a so mais uma coisa antis di insultar alguem vç primeiro precisa voltar pra iscola i depois fazer iso poqr se vç de uma olhada no seu comentario vai ver qui tem algumas palavras escritas erradas kkkkk
a i meu querido george gabardine gostei muito do seu comentario mais nn concordo quando vç dis que alguem dizer que o pm e irmae di um vareador significa ter a intençao di algum forma sujar a reputaçao do veredor mais querer que a informaçao seja mais clara i mais bem intendida pelo leitor i eu axo qui esa foi umas dais intençao do dono do blogger i nn podemos esquecer qui e um fato real o pm e irmae do vereador so qui nois sabemos qui cada qual com seu carater ok