Segundo a Sejap, quatro mortos - três decapitados - já foram confirmados.
Disputa pela liderança de facção teria motivado mortes na penitenciária.
Do G1 MA
Movimentação na frente da penitenciária após
confronto desta terça (17) (Foto: João Ricardo/G1)
Uma briga entre integrantes de uma mesma facção crimonosa deixou quatro mortos - três decapitados - no Centro de Detenção Provisória (CDP) do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, na manhã desta terça-feira (17), segundo informações da Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária do Maranhão (Sejap).
De acordo com a secretaria, o confronto teria começado no início da manhã com uma disputa entre os presos pela liderança de uma facção criminosa atuante na capital maranhense. Segundo o secretário Sebastião Uchôa, os detentos teriam usado facas artesanais para assassinar os rivais.
Segundo a Sejap, quatro mortos - três decapitados - já foram confirmados.
Disputa pela liderança de facção teria motivado mortes na penitenciária.
Do G1 MA
Uma briga entre integrantes de uma mesma facção crimonosa deixou quatro mortos - três decapitados - no Centro de Detenção Provisória (CDP) do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, na manhã desta terça-feira (17), segundo informações da Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária do Maranhão (Sejap).
De acordo com a secretaria, o confronto teria começado no início da manhã com uma disputa entre os presos pela liderança de uma facção criminosa atuante na capital maranhense. Segundo o secretário Sebastião Uchôa, os detentos teriam usado facas artesanais para assassinar os rivais.
Três dos quatro mortos foram
identificados. São eles: Romuel Laércio Santos, Irismar Pereira e Gilson Cley.

O confronto foi contido pelo Grupo
Especial de Operações Penitenciárias (Geop) com apoio de homens da Força
Nacional. Equipes do Instituto de Criminalística (Icrim) e do Instituto Médico
Legal (IML) estão no local. A investigação sobre o confronto foi encaminhada à
Delegacia de Homicídios de São Luís.
As celas da unidade agora passam por
revista geral. O CDP de Pedrinhas tem capacidade para 392 presos, mas abriga,
atualmente, 738 detentos, segundo a 1ª Vara de Execuções Penais de São Luís.
Por volta de 10h35, a Sejap encaminhou
nota à imprensa esclarecendo o ocorrido. Leia a íntegra da nota abaixo:
A Secretaria de Estado de Justiça e
Administração Penitenciária (Sejap) informa que uma briga entre membros da
mesma facção dentro do bloco Gama, do Centro de Detenção Provisória (CDP) de
Pedrinhas, resultou, na manhã de terça-feira (17), na morte de quatro presos,
sendo três decapitados e um esfaqueado.
O motim foi contido por homens do Grupo
Especial de Operações Penitenciárias (Geop), com apoio da Força Nacional. A
situação foi devidamente controlada e o estabelecimento passa por uma revista
completa.
A Sejap informa, ainda, que os crimes
estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios. De acordo com as
primeiras informações, a rivalidade entre os membros do grupo motivou o
confronto na unidade prisional.
Tentativa de fuga
Na tarde do último sábado (14), um túnel
capaz de dar fuga a pelo menos 90 presos foi descoberto na Central de Custódia
de Presos de Justiça (CCPJ) da penitenciária.
Último confronto
O último confronto envolvendo facções
criminosas em Pedrinhas deixou pelo menos 9 mortos e 20 feridos no mês de
outubro. Foi o mais grave registro, este ano, de mortes dentro da
penitenciária.
Na ocasião, o Serviço de Inteligência e
Grupo de Escolta e Operações Penitenciárias (Geop) descobriram um túnel que
daria fuga a 60 presos da Casa de Detenção (Cadet), onde ficam os integrantes
de uma das facções da capital. Os detentos resistiram à revista nas celas e
iniciaram tumulto. A Geop recuou e pediu apoio do Batalhão de Choque da Polícia
Militar.
O Choque entrou no presídio e disse ter
encontrado celas abertas, cadeados quebrados e dois presos com armas de fogo.
Os detentos já tinham invadido o pavilhão onde ficam os rivais e iniciado
confronto generalizado.
Três dos quatro mortos foram
identificados. São eles: Romuel Laércio Santos, Irismar Pereira e Gilson Cley.
O confronto foi contido pelo Grupo
Especial de Operações Penitenciárias (Geop) com apoio de homens da Força
Nacional. Equipes do Instituto de Criminalística (Icrim) e do Instituto Médico
Legal (IML) estão no local. A investigação sobre o confronto foi encaminhada à
Delegacia de Homicídios de São Luís.
As celas da unidade agora passam por
revista geral. O CDP de Pedrinhas tem capacidade para 392 presos, mas abriga,
atualmente, 738 detentos, segundo a 1ª Vara de Execuções Penais de São Luís.
Por volta de 10h35, a Sejap encaminhou
nota à imprensa esclarecendo o ocorrido. Leia a íntegra da nota abaixo:
A Secretaria de Estado de Justiça e
Administração Penitenciária (Sejap) informa que uma briga entre membros da
mesma facção dentro do bloco Gama, do Centro de Detenção Provisória (CDP) de
Pedrinhas, resultou, na manhã de terça-feira (17), na morte de quatro presos,
sendo três decapitados e um esfaqueado.
O motim foi contido por homens do Grupo
Especial de Operações Penitenciárias (Geop), com apoio da Força Nacional. A
situação foi devidamente controlada e o estabelecimento passa por uma revista
completa.
A Sejap informa, ainda, que os crimes
estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios. De acordo com as
primeiras informações, a rivalidade entre os membros do grupo motivou o
confronto na unidade prisional.
Tentativa de fuga
Na tarde do último sábado (14), um túnel
capaz de dar fuga a pelo menos 90 presos foi descoberto na Central de Custódia
de Presos de Justiça (CCPJ) da penitenciária.
Último confronto
O último confronto envolvendo facções
criminosas em Pedrinhas deixou pelo menos 9 mortos e 20 feridos no mês de
outubro. Foi o mais grave registro, este ano, de mortes dentro da
penitenciária.
Na ocasião, o Serviço de Inteligência e
Grupo de Escolta e Operações Penitenciárias (Geop) descobriram um túnel que
daria fuga a 60 presos da Casa de Detenção (Cadet), onde ficam os integrantes
de uma das facções da capital. Os detentos resistiram à revista nas celas e
iniciaram tumulto. A Geop recuou e pediu apoio do Batalhão de Choque da Polícia
Militar.
O Choque entrou no presídio e disse ter
encontrado celas abertas, cadeados quebrados e dois presos com armas de fogo.
Os detentos já tinham invadido o pavilhão onde ficam os rivais e iniciado
confronto generalizado.
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