A governadora do Maranhão foi o destaque negativo em todos os veículos de comunicação do país. Mais perdida que cego em tiroteio, Roseana ficou tonta com o bombardeio da mídia por conta da violência no sistema prisional e da falta de ação do governo para evitar o caos.
Em meio a toda a problemática da insegurança, veio à tona o escândalo das licitações milionárias para compra de caviar, lagosta, camarão, uísque, vinhos finos e outras iguarias que fazem inveja à monarquia britânica.
A imagem da governadora piorou depois de ter reagido de forma ríspida a uma pergunta de uma repórter da Folha de São Paulo ao ministro da Justiça acerca do silêncio da presidente Dilma Rousseff sobre as mortes de presos no Estado e se essa atitude tem relação com a aliança política do PT e do Planalto com o PMDB e a família Sarney. Em tom de revolta, a governadora disse: “[Interrompendo a pergunta] olha, a família, só um minuto, ministro. Quero dizer uma coisa a vocês: isso não existe como família. Eu sou a governadora, eu sou Roseana Sarney. Meu sobrenome é Sarney. Mas eu sou uma pessoa que tenho passado, presente e, se Deus quiser, terei futuro.”
Para completar a ópera bufa, Roseana disse que a violência aumentou porque o Maranhão é um estado mais rico. Foi o fim da picada e um prato cheio para os gozadores de plantão. Interna!
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