
“Ela teve o quadro agravado hoje, mas os
médicos conseguiram evitar o pior. O estado dela é grava, mas estamos
acreditando que ela vai sobreviver. Deus é maior!”, disse uma tia da menina.
A família manifesta indignação com a
falta de segurança que toma conta de São Luís e, principalmente, contra os
bandidos que não atenderam aos apelos da mãe para que ela e as crianças não
fossem queimadas.
“Eu não me conformo com isso. A mãe
implorou para que eles não jogassem gasolina e tocassem fogo nelas. São uns
animais. Eles não atearam fogo no ônibus, mas direcionaram tudo pra elas. O
ônibus nem pegou fogo. Uma covardia”, disse um rapaz que ajudou a socorrer as
vítimas desse ataque na Vila Sarney Filho.
O bisavô paterno de Ana Clara, ao saber
o que aconteceu com a neta, sofreu um atque cardíaco e morreu. Ele residia no
bairro Santa Cruz, em São Luís.
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