
É com ânimo renovado que dou início a este novo ciclo de debates, tecendo soluções para reverter a contradição fundamental do Maranhão: temos um estado com tantas riquezas e condições naturais extremamente favoráveis, mas que não consegue dar passos mais largos na qualidade de vida dos maranhenses, em decorrência de um modelo político que sufoca o desenvolvimento do estado, privilegiando uma pequena elite de amigos do poder.
Em 2013, muitos relatos ouvidos Maranhão afora, oriundos de diferentes classes sociais, apontaram os caminhos que devemos trilhar a partir deste ano. Trago como exemplo o caso de um jovem de Presidente Dutra que estava prestes a concluir o Ensino Médio. Dizia ele que, apesar de ter muito empenho para estudar e alcançar um diploma universitário, havia grande possibilidade de que seu desejo não fosse alcançado. Em meio a centenas de pessoas, Henrique fez um belo discurso sobre a vontade de crescer, mesmo com poucas oportunidades. Absurdos que o Maranhão bem conhece e precisa enfrentar para que sejam superados.
A boa política se faz com boas práticas. Acredito na troca de experiências e na força das ideias, agregando o conhecimento produzido desde os meios acadêmicos até aqueles emergentes da vivência. Esse é o ponto de partida para um programa de governo compartilhado e que abranja múltiplas perspectivas para o desenvolvimento do Maranhão.
Além das experiências colhidas em diálogos com milhares de maranhenses, trago comigo a bagagem humanista acumulada ao longo dos 30 anos que atuo na vida pública de nosso estado e do Brasil. Desde o movimento estudantil e a luta do movimento Diretas Já; na advocacia para sindicatos; na magistratura, buscando a solução mais justa para os conflitos da sociedade; posteriormente no Congresso Nacional como representante do Maranhão; e, mais recentemente, administrando o Instituto Brasileiro de Turismo, no Governo Federal, coordenando um setor responsável pela geração de 900 mil empregos (o turismo internacional).
Nos próximos dias, deixarei a presidência da Embratur e me dedicarei exclusivamente à causa de construir um Maranhão mais justo para todos. Essa tarefa, por ser tão grandiosa, é uma construção solidária e participativa. Foi este o sentido principal que imprimi nas ações implementadas ao longo da minha vida e pretendo intensificá-las para contribuir ainda mais em busca de dias melhores para o Maranhão.
Chega de tristeza, de mesmice, de tragédias, de notícias ruins sobre o Maranhão expostas ao Brasil e ao mundo. Vamos virar essa página.
FLÁVIO DINO, 45, ex-deputado federal (PC do B-MA) e ex-juiz federal, é presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo)
Rapaz como tu tem a coragem de cuspir no prato que come????? Você trabalha na CAEMA e tem um cargo de assessor Cristovam te colocou lá, você merece ser denunciado... vou pessoalmente lhe entregar para o conselho e a Governadora.
ResponderExcluirPra teu governo, anônimo, eu não sou mais assessor da Dir. de Operação da Caema. Sou funcionário concursado. Estou pouco ligando para os teus fuxicos no Palácio. Deves ser mais um babão da oligarquia. Esse conselho dela deve ser tão incompetente quanto ela. Vai lá, cumpre teu papel de puxa-saco.
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