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Sargento R. Santos foi mais uma vítima da violência que toma conta do Maranhão |
O nefasto governo de Roseana Sarney vive
o seu ocaso, deixando um rastro de pobreza e abandono da população. Os grandes
projetos de geração de emprego e renda não saíram do papel. Na saúde, dos 72
hospitais prometidos, entregou pouco mais de 30, muitos deles funcionando
precariamente. As procissões de ambulâncias continuam trazendo doentes de
várias regiões do estado para os hospitais de urgência e emergência de São Luís
por falta de condições de atendimento nos tais hospitais. Na segurança, reina o
caos, com a bandidagem imperando e com a população sem saber o que fazer para
escapar dessa onda de violência.
Para completar o caos no governo, a
greve da PM já vai para a segunda semana sem que a governadora procure abrir um
canal de negociação com os grevistas. Em vez do diálogo, opta pela perseguição
e retaliação daqueles que, corajosamente, participam do movimento. A cada
prisão de um líder do movimento, a greve se fortalece.
Um exemplo do total descontrole da na
segurança ficou evidente nesta quarta-feira(2), quando vários assaltos foram
praticados na cidade. Em um deles, o sargento Francinaldo Ribeiro Santos, o R.
SANTOS, foi assassinato com dois tiros no peito, no momento em que deu voz de
prisão a um elemento que terminara de assaltar a loja Diniz Peças, na Avenida
Lourenço Vieira da Silva, nas proximidades da Integração do São Cristóvão.
É mais um para a triste estatística da
violência que, em março, registrou mais de 90 homicídios na região
metropolitana de São Luís. Quantos ainda vão tombar nessa onda de violência
para que o governo encare esse problema com seriedade?
Nesse rol de violência, destacam-se os
roubos de veículos, as invasões de residências, os assaltos a ônibus e a estabelecimentos comerciais.
Infelizmente, o povo do Maranhão paga um
preço muito alto por ter, mais uma vez, ajudado a eleger uma representante do
atraso que se apropriou do estado há 50 anos e vai fazer de tudo, usando e
abusando do dinheiro público, para não perder o poder.
Para mudar essa realidade, faz-se
necessário a derrota desse grupo que condenou o Maranhão à miséria, ao abandono
e à violência sem controle. Sei que esse dia vai chegar.
Antes que eu esqueça: Roseana, pede pra
sair! O Maranhão agradece.
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