A professora Jaqueline Parga, lotada no
Centro Integrado Rio Anio/Cintra - da rede estadual de ensino, mas gerido pela Fundação Nice Lobão - voltou a
reafirmar denúncias contra o diretor geral, Arnaldo Costa, que a
afastou de suas funções na escola, deixando-a a disposição da Secretaria de
Educação.
Em entrevista ao programa "Comando da Noite", na Rádio Capital AM, na noite de quarta-feira(28), a professora disse que foi realizada uma
audiência na delegacia da mulher e o inquérito será encaminhado à justiça. Em depoimento, ela relatou os motivos de estar sofrendo essa
perseguição. Dentre eles, figura o fato de não ter aceitado propostas para
manter relações sexuais com o diretor.
- Temos um aluno com um sério problema
de câncer que precisa do apoio da escola. Eu convidei o diretor Arnaldo a fazer
uma visita à residência do mesmo. Para minha surpresa, o diretor disse que
faria a visita, desde que eu saísse com ele em seguida para mantermos relação
sexual. De pronto, recusei a proposta – denuncia Jaqueline, acrescentando que
chegou a receber o mesmo convite em outras oportunidades.
Além disso, a ex-diretora se recusou a
assinar uma ordem de serviços de reforma que teriam sido executados no setor
coordenado por ela. Segundo ela, nem todos os serviços não foram executados e
decidiu não assinar os documentos encaminhados pelo diretor. Fato que pode ter
estimulado, ainda mais, o afastamento de Jaqueline Parga.
O blog do Gilberto Lima e o programa "Comando da Noite" abrem espaço para que o diretor-geral
do Cintra apresente manifestação sobre essa série de denúncias feitas pela
professora Jaqueline Parga.
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