quinta-feira, 29 de maio de 2014

Diretor do Cintra é acusado de propor relação sexual com ex-diretora em troca de visita a um aluno portador de câncer

Ouça o trecho da entrevista onde a professora diz que recebeu proposta para fazer sexo com o diretor-geral do Cintra
A professora Jaqueline Parga, lotada no Centro Integrado Rio Anio/Cintra - da rede estadual de ensino, mas gerido pela Fundação Nice Lobão - voltou a reafirmar denúncias contra o diretor geral, Arnaldo Costa, que a afastou de suas funções na escola, deixando-a a disposição da Secretaria de Educação.

Em entrevista ao programa "Comando da Noite", na Rádio Capital AM, na noite de quarta-feira(28), a professora disse que foi realizada uma audiência na delegacia da mulher e o inquérito será encaminhado à justiça. Em depoimento, ela relatou os motivos de estar sofrendo essa perseguição. Dentre eles, figura o fato de não ter aceitado propostas para manter relações sexuais com o diretor.

- Temos um aluno com um sério problema de câncer que precisa do apoio da escola. Eu convidei o diretor Arnaldo a fazer uma visita à residência do mesmo. Para minha surpresa, o diretor disse que faria a visita, desde que eu saísse com ele em seguida para mantermos relação sexual. De pronto, recusei a proposta – denuncia Jaqueline, acrescentando que chegou a receber o mesmo convite em outras oportunidades.

Além disso, a ex-diretora se recusou a assinar uma ordem de serviços de reforma que teriam sido executados no setor coordenado por ela. Segundo ela, nem todos os serviços não foram executados e decidiu não assinar os documentos encaminhados pelo diretor. Fato que pode ter estimulado, ainda mais, o afastamento de Jaqueline Parga.

O blog do Gilberto Lima e o programa "Comando da Noite" abrem espaço para que o diretor-geral do Cintra apresente manifestação sobre essa série de denúncias feitas pela professora Jaqueline Parga.

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