O governador Flávio Dino(PCdoB) solicitou ao Banco do Brasil a suspensão de pagamentos de ordens bancárias realizadas nos dias 30 e 31 de dezembro, no apagar das luzes do governo Arnaldo Melo.
Em ofício encaminhado ao Superintendente do BB, em São Luís, João Batista de Sá Aires, o governador argumenta que tal medida foi adotada devido a possíveis ocorrência de irregularidades nessas liberações.
Todas as liberações autorizadas passarão por uma análise do governador e de sua econômica.
A equipe de Flávio já temia um possível esvaziamento dos cofres do Estado no período de apenas 21 dias de governo de Arnaldo Melo. Nesse período, foram gastos mais de R$ 500 milhões dos cofres do Estado.
Ato açodado, desprovido de razoabilidade, com força desproporcional, na medida em que tem pobres prestadores de serviço do estado com faturas da ordem de R$20.000,00, 50.000,00, 100.000,00 e R$150.000,00, que ficaram sorrateiramente pra trás, pelas circunstâncias dos fatos, e que ainda estão aguardando até hoje os seus suados pagamentos, sendo assim penalizados injustamente com essa medida polêmica.
ResponderExcluirPor outro, ninguém duvida que as faturas milionárias dos tubarões do antigo governo jamais serão alcançadas por esse ato polêmico do novo governo.
Se houve preterição da ordem cronológica de pagamentos pelo antigo governo, em detrimento das faturas normais que estavam na fila, o governador Flávio Dino dispõe de instrumentos legais para pedir o rasteamento e sequestro dos mesmos, realizados ilegalmente. Não só das faturas que furaram a fila, bem como de qualquer outro pagamento realizado indevidamente.
Prudente seria que o governador Flávio Dino baixasse um novo ofício endereçado ao superintendente do Banco do Brasil estipulando uma quantia-teto para ser paga, que não comprometesse o já esgarçado caixa do governo do Maranhão.
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