
Para o magistrado, a redução do número de fugas e
mortes, além da ausência de rebeliões, são indicadores positivos.
Segundo o magistrado, seis meses não são suficientes
para corrigir a situação deixada por governos passados.
“A histórica falta de
investimentos no sistema penitenciário do Estado gerou um quadro dramático”,
finaliza.
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