Hoje, o Maranhão possui 11% das reservas de gás natural descobertas do Brasil, cuja principal região produtora está localizada no centro do Estado. Em 2015, o Estado já produz 5 milhões de m³ de gás e, no próximo ano, quer chegar a 8,4 m³.
O potencial de produção de gás natural e
óleo no Maranhão foi apresentado pelo governador Flávio Dino a dezenas de
investidores reunidos na sede da Organização Nacional da Indústria do Petróleo
(Onip) no Rio de Janeiro, estado que reúne grande número de empresas do setor
energético do país. As recentes descobertas e ampliação das explorações de gás
natural são o ponto de partida para essa nova matriz econômica que se consolida
no Estado.
Consolidando-se como principal ponto de
trocas comerciais do Arco Norte do Brasil, o Maranhão possui o terceiro
principal porto público do país (Itaqui), ferrovias e rodovias que o colocam em
posição privilegiada no cenário econômico. Isso se une à crescente exploração
de gás natural no Estado. A exemplo do destaque do Estado na 13ª rodada de
licitações da Agência Nacional do Petróleo ocorrida no início do mês, em que 11
blocos maranhenses foram arrematados por investidores que ampliam o mercado no
Nordeste.
“Nosso sonho é termos algo mais que um
lugar no mercado de exportação de commodities. O Maranhão é o principal rub do
comércio do arco Norte do país. Três ferrovias, porto com melhores condições
operacionais, energia superavitária, porto organizado que funciona cada vez
melhor,” disse Flávio Dino, ao apresentar o novo cenário econômico,
institucional e logístico que se consolida.
Incentivos como “Mais Empresas” e
“Maranhão Mais Produtivo” concedidos pelo Executivo Estado fazem parte dos
programas disponíveis para atrair investimentos privados no Estado, com
benefícios que oscilam de 65% a 95% em presunção de crédito para empresas que
podem durar até 15 anos.
Hoje, o Maranhão possui 11% das reservas
de gás natural descobertas do Brasil, cuja principal região produtora está
localizada no centro do Estado. Em 2015, o Estado já produz 5 milhões de m³ de
gás e, no próximo ano, quer chegar a 8,4 m³. Presidente de uma das empresas que
atuam no Estado, a Parnaíba Gás Natural, Pedro Zinner destacou o crescimento da
importância maranhense para o mercado energético.
Essa posição privilegiada como nova
fronteira da produção de energia do país foi destacada pela presidente da
Associação Nacional do Petróleo, Magda Chambriard: “A opinião da ANP é que o
Maranhão deve ser primeiro ponto do Brasil a se pensar numa refinaria, por toda
a sua facilidade logística. Terreno próximo do mar, tem água, está terraplenado
e está próximo do litoral”
Sobre o tema, Dino apresentou a
possibilidade de retomada da Refinaria de Bacabeira através de investimentos
privados. O projeto pode-se tornar viável para o país, já que existe
dificuldade de refino no país. Este projeto e a construção futura de um
gasoduto com investimentos privados fazem parte da gama de oportunidades que o
Maranhão apresenta a longo prazo.
Maranhão
como destino de investimentos
A apresentação de oportunidades a
investidores faz parte da agenda do Governo do Maranhão de criar espaço para o
desenvolvimento econômico, gerando emprego e renda. Segundo Dino, o Governo
deve ser provedor de ambiente de negócios e segurança jurídica para o crescimento
da iniciativa privada.
Representando o Estado, Dino tem
apresentado potenciais de investimento no Maranhão para empreendedores
nacionais e internacionais em diversas agendas. No mês de setembro, a convite
da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), demonstrou a investidores da
agropecuária as oportunidades produtivas no Maranhão, com disponibilidade de
terra e consumo.
Ao lado da secretária de Estado de Minas
e Energia, Crisálida Fonseca, e da presidente da Companhia de Gás do Maranhão
(Gasmar), Telma Thomé, o governador salientou pontos importantes para futuros
investimentos no setor energético maranhense a um público de aproximadamente 50
empresários do ramo.
Os presidentes da ONIP e da Federação
das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Gouveia e Eloi Fernández y
Fernández (respectivamente), acompanharam o diálogo do governador com a classe
empresarial. “Foi um momento ímpar para nós conhecermos com tanta propriedade o
Maranhão, que se mostra um local realmente privilegiado para a produção e
distribuição de energia”, disse Fernández.
o Gilberto mim ajudá filhó di deus moro em chapadinha meu pai está morto no garimpo em caiena Guiana francesa peça pru governado ajuda atraze o corpo da meu pai meu 98 991302660
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