do Informe JP
Posse do governador Flávio Dino, depois de 50 anos de domínio oligárquico |
O Maranhão respira, definitivamente, ares
democráticos e de mudanças. Até pouco tempo sob regime de um mesmo grupo que
durou praticamente cinquenta anos, e que mantinha as instituições e o povo sob
sua tutela, o Estado agora experimenta práticas diferentes.
Não há mais a utilização da máquina estatal para
coagir instituições, entidades de classe, movimentos sociais. As forças
policiais agora agem no combate ao crime sem levar em consideração a posição
social, política e econômica do investigado.
As eleições ocorrem no mais absoluto clima de liberdade,
sem pressões, sejam em tribunais, entidades classistas, sindicatos, conselhos,
etc. Vide eleição da OAB-MA e outras. Coisa que chega a causa estranheza em
saudosistas do ‘quero, posso e mando’.
Muito diferente dos tempos em que o presidente do
PT, Raimundo Monteiro, cunhou a frase: “Sarney quer impor até porteiro de prédio”,
numa alusão às interferências do velho coronel.
No âmbito nacional, o Maranhão começa a se destacar
pelos feitos positivos e não mais pelos infortúnios e das últimas colocações
nos rankings de indicadores sociais e econômicos.
A mais recente boa notícia vem da política de
transparência adotada pelo Estado, que saiu do penúltimo lugar para o primeiro.
Foram-se os tempos da opacidade e dos filtros nos gastos públicos. Melhor para
a população que começa a receber benefícios historicamente negados, além do
maior de todos os bens: a liberdade.
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