“O
Maranhão é um dos poucos estados do país que tem sido capaz de navegar em meio
à maior crise econômica e política da nossa história”
“Fico
pensando o que aconteceria com as finanças do estado se a atual crise nacional
ocorresse durante o domínio coronelista ou em mãos inexperientes. Deus nos
livre a todos”
“É viva a palavra quando são as obras
que falam”. Inspiro-me nessa máxima de Santo Antônio para que minhas ações
sejam consequentes com minhas palavras, fazendo com que estas ganhem vida. Tem
sido assim com o zelo em relação ao dinheiro público, princípio que marcou
minha carreira pública, de juiz e professor a governador. É graças a esse
respeito, feito prática de governo, que temos tido condições de cuidar das pessoas,
investindo em nosso estado e pagando em dia os servidores públicos. Para nós,
teoria e prática andam de mãos dadas, em uma ação decididamente transformadora.
O Maranhão é um dos poucos estados do
país que tem sido capaz de navegar em meio à maior crise econômica e política
da nossa história. No ano passado, apenas 7 das 27 unidades da federação
pagaram toda sua folha de salários dentro do ano. E nós fomos um deles. Todos
viram pelo noticiário alguns dos estados mais ricos da federação pagando este
mês ainda as remunerações de abril. Já aqui, neste mês de junho adiantamos a
primeira parcela do 13º salário, sendo o primeiro Estado a conseguir tal vitória
neste ano. Isso é fruto de trabalho sério, no controle rigoroso de receitas e
despesas, enfrentando sem medo os esquemas de fraudadores e corruptos.
O que pode parecer corriqueiro não o é.
Não devemos minimizar o que significaram esses três anos de paralisação da atividade
econômica que vivemos no país, gerado por uma disputa política sem limites. Uma
recessão igual a essa só houve nos anos 1930, em meio à quebra global das
bolsas. Os números são assombrosos: no acumulado, retrocedemos 10% na riqueza
produzida pela sociedade, o PIB. Isso tem impactos óbvios na implementação de
políticas públicas e de direitos sociais, bem como na manutenção de serviços
públicos em todo o país.
Aqui, ao contrário, temos conseguido
multiplicar serviços. Dobramos o número de Restaurantes Populares. Estamos
asfaltando 2 mil quilômetros de ruas e estradas, inclusive ajudando municípios
como nunca antes, mediante o Programa Mais Asfalto. Inauguramos 5 hospitais
regionais, hospitais de verdade, e temos muitos outros em obras, para corrigir
progressivamente os erros do passado. E vamos inaugurar 300 novas unidades de
ensino até o final do mandato, além de quase 600 escolas reformadas.
Em períodos recessivos, o investimento
público é a melhor forma de ajudar o mercado e os empresários. Portanto, além
de um compromisso com o funcionalismo público, pagar em dia o salário de
servidores é uma forma de estimular a economia maranhense. A cada mês que
pagamos os servidores em dia, são R$ 475 milhões que colocamos para circular em
favor das empresas que atuam no Maranhão, ajudando a sustentar milhares de
empregos.
Diante da tempestade que toma o país,
temos tido serenidade e firmeza para conduzir o Maranhão. Fico pensando o que
aconteceria com as finanças do estado se a atual crise nacional ocorresse
durante o domínio coronelista ou em mãos inexperientes. Deus nos livre a todos.
Vamos vencer essa página triste da história do Brasil. E aí o Maranhão vai
avançar ainda mais.
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