Desde a descoberta do suicídio do médico
Mariano de Castro e Silva, a oposição sarneyzista, sobretudo por meio dos seus
asseclas, vê no caso a última chance de virar o consolidado cenário de
reeleição do governador Flávio Dino. Para isso, tentam, a todo custo, jogar o
cadáver para cima do Palácio dos Leões.
E para relacionar, de maneira torpe e
desrespeitosa, o suicídio do médico com o governo, sarneyzistas entraram no
ringue do vale-tudo. Primeiro suscitaram tese absurda de que Mariano não tinha
se suicidado, levantando suspeitas acerca de uma possível queima de arquivo.
Depois tentaram criar elo entre um
habeas corpus impetrado pelo secretário de Saúde, Carlos Lula, ainda no final
do ano passado, com a morte do médico.
Agora, de maneira quase que desesperada,
exploram uma carta despedida que fontes próximas a própria família de Mariano
dizem não ser verdadeira, já que a letra do documento divulgado em blogs é
completamente diferente da de Mariano.
O próprio delegado do caso, Francisco
Baretta, da Polícia Civil do Piauí, afirma que ninguém teve acesso a tal carta
despedida, que possui cinco páginas, mas os sarneyzistas só conseguiram mostrar
uma até agora.
A partir desta carta despedida falsa, o
império midiático de José Sarney pautou todos os seus ataques contra o governo.
Sem saber o conteúdo verdadeiro da missiva, eles usam as informações
inverídicas na sanha de desgastar o governo.
Todas as teses sustentadas até o
presente momento pelos sarneyzistas de nada valem, já que somente a polícia
possui a carta encontrada no apartamento em que Mariano se suicidou em
Teresina.
Para os asseclas de José Sarney, isso
pouco importa. A verdade nunca foi uma prática usual do clã. Enquanto isso,
fake news vão se espalhando de todas as formas. Mas os maranhenses estão
atentos às verdades dos fatos.
Os Sarney da vida São cartas fora do baralho,eram bom eles irem embora do estado,já que nunca fizeram nada pelo estado..
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