O
governador do Maranhão disse ainda: “Eles estavam militando no mesmo projeto
político: o da extrema-direita. O grave problema é esconder interesses
eleitorais por baixo da toga”
O governador do Maranhão, Flávio Dino,
reeleito no primeiro turno com quase 60% dos votos, comentou nesta sexta-feira
(1), em sua conta no Twitter, a indicação do juiz Sérgio Moro para o ministério
da Justiça. Dino, que passou em primeiro lugar no mesmo concurso de Moro, disse
que “o grave problema é esconder interesses eleitorais por baixo da toga” e
ainda reiterou: “Não há caso similar no Direito no mundo inteiro”.
Sérgio Moro aceitar o ministério de Bolsonaro é um ato de coerência. Eles estavam militando no mesmo projeto político: o da extrema-direita. O grave problema é esconder interesses eleitorais por baixo da toga. Não há caso similar no Direito no mundo inteiro.— Flávio Dino (@FlavioDino) 1 de novembro de 2018
A comprovação de interesses eleitorais na Lava-Jato, além de comprometê-la quanto ao já feito, infelizmente vai gerar suspeitas com relação a casos similares no futuro. Não é apenas Sérgio Moro que perde credibilidade.— Flávio Dino (@FlavioDino) 1 de novembro de 2018
“Sérgio Moro aceitar o ministério de
Bolsonaro é um ato de coerência. Eles estavam militando no mesmo projeto
político: o da extrema-direita. O grave problema é esconder interesses eleitorais
por baixo da toga. Não há caso similar no Direito no mundo inteiro”.
Em outro tuíte, Dino disse ainda: “A
comprovação de interesses eleitorais na Lava-Jato, além de comprometê-la quanto
ao já feito, infelizmente vai gerar suspeitas com relação a casos similares no
futuro. Não é apenas Sérgio Moro que perde credibilidade”.
Moro
ministro
Após afirmar em entrevista publicada
pelo Estadão, em 2016, que ‘jamais entraria para a política’, Moro disse, em
nota divulgada pelas redes sociais, nesta quinta-feira, que aceitou o convite
para ser ministro da Justiça. Sem citar o nome de Jair Bolsonaro (PSL) em
momento algum, Moro disse ainda que, “a Operação Lava Jato seguirá em Curitiba
com os valorosos juízes locais. De todo modo, para evitar controvérsias desnecessárias,
devo desde logo afastar-me de novas audiências”, reiterou.
Quem não sabia que ele era político,e que estava agino policiamento para beneficiar alguém, só mesmo um supremo Segóvia para ver isso, é por isso que eu não confio no TSF e TSE
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