O traficante
identificado como Welton Silva Lima, conhecido como “Escobar”, foi preso em
flagrante por policiais da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico de Imperatriz
(Senarc/Itz) por comandar o tráfico de drogas na região do bairro Caema.
A operação para
prender o traficante foi deflagrada após o recebimento de denúncias, via
WhatsApp, de que Welton estaria vendendo drogas no bairro Caema. As denúncias
informavam que era comum diversos mototaxistas chegarem no local. no fim do
dia, trazendo entorpecentes que seriam vendidos por ele ao longo da noite.
Após
levantamento preliminar, foi descoberto que “Escobar” é namorado de Louise Fabrícia
Pereira Cavalcante, conhecida como "Dama Do Tráfico", de 23 anos, presa
por tráfico de drogas no dia 04 de maio deste ano. Ela seria a grande
fornecedora de drogas no bairro Caema. Na ocasião, os policiais realizaram
buscas no interior da residência, sendo encontradas 64 pedras de crack, já
prontas para serem vendidas, rolos de papel alumínio e a quantia de R$ 15,65.
Após a prisão
de Louise, “Escobar” teria assumido os pontos de venda de drogas que antes
pertenciam à sua namorada.
A prisão do
traficante ocorreu por volta das 17h desta terça-feira (11) no momento em que
um mototaxista parou em frente à residência de dele. Na abordagem, foram
apreendidos 25 gramas de crack. Na residência, os policiais apreenderam também
R$ 3.500,00.
Os presos foram
conduzidos para a Delegacia Regional. Apenas Welton Lima foi autuado por tráfico
de drogas.
A “Dama do
tráfico” também foi presa em 2014 com 89 kg de maconha
No dia 14 de
julho de 2014, Louise Cavalcente, então com 18 anos, foi presa ao transportar
89 kg de maconha prensada, avaliada em R$ 100 mil. A droga seria levada para
Belém do Pará. Ela estava em companhia de Patrícia Fernanda Almeida Silva, de 23
anos, moradora da Avenida Newton Belo, no bairro Santa Inês.
As duas jovens
foram presas quando tentavam embarcar no terminal rodoviário Jackson Lago, em Imperatriz, com destino a Belém.
As duas jovens
estavam servindo como “mulas” e disseram que ganhariam R$ 1 mil para conduzir a
droga até a capital paraense. Na capital marajoara, a droga seria entregue a
uma mulher que foi identificada apenas pelo prenome de Ingrid.
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