Francisco Adelino Rech, conhecido como “Chico Paraná”, estava desaparecido desde o mês de junho deste ano; Corpo foi achado nesse sábado (19) na zona rural de Riachão.
O empresário Francisco Rech foi sequestrado, assassinado e enterrado na zona rural da cidade de Riachão |
A polícia trabalha para localizar e prender o mecânico Wanderson Ferreira de Almeida, envolvido no assassinato do empresário de Balsas, a 802 km de São Luís, Francisco Adelino Rech, conhecido como “Chico Paraná”, que estava desaparecido desde o mês de junho deste ano.
O mecânico é companheiro da ex-mulher do empresário, Daiane Almeida, que está presa. Os dois sequestraram Francisco Rech e são responsáveis pela sua morte.
Antes de ser morto, o empresário passou dez dias em cativeiro. Nesse período, os envolvidos se apropriavam de dinheiro da vítima.
O corpo de “Chico Paraná” foi achado nesse sábado (19) na zona rural da cidade de Riachão, a 920 km de São Luís.
No trabalho de escavação foi necessário o uso de uma retroescavadeira. Há três dias a investigação ganhou reforço de policiais civis de São Luís que foram designados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) para acompanhar o caso.
Segundo o delegado Regional de Balsas, Fagno Vieira, o caso só foi esclarecido porque um suspeito de participação do crime que respondia em liberdade e colaborou com as investigações.
Daiane Almeida e o mecânico Wanderson Ferreira de Almeida |
O delegado disse que essa pessoa se chama Eriovaldo, compadre do Wanderson. Ele foi presos porque o carro da vítima foi transferido para o nome dele. “Desde o início a gente acreditava que ele tivesse participação no crime. Ele tem demonstrado ser uma pessoa colaborativa e tem ajudado a polícia em solucionar esse caso”, contou o delegado.
O corpo de “Chico Paraná” desapareceu no último 18 de junho, mas a polícia só tomou conhecimento do caso nove dias depois, quando a família percebeu que havia algo de errado.
O empresário chegou a entrar em contato com a família pedindo ajuda financeira para um tratamento de saúde. Provavelmente seria dinheiro para entregar aos envolvidos no crime.
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