Sobre a prisão em
segunda instância, em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), o
governador Flávio Dino disse que interpretar a Constituição é um dever dos
juízes. Mas isso não permite que seu texto seja ignorado e substituído por
outro.
“Todo poder
democrático é limitado. Só há um sentido possível para “trânsito em julgado”. É
isso que, acima de tudo, está em julgamento no Supremo”, disse no facebook.
Ele acrescentou
que todas as pessoas podem ser presas, a qualquer momento, no curso de um
processo judicial, se presentes os requisitos legais para prisão preventiva.
“O que não existe
na Constituição e no CPP é prisão obrigatória antes do trânsito em julgado. É
isso que está em julgamento no Supremo”, finalizou.
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