"Os
mesmos que diziam que eu não posso concorrer à Presidência pelo PC do B são
aqueles que achavam que eu jamais seria governador do Maranhão pelo PC do
B", diz o governador do Maranhão, que também defende o diálogo com nomes
da direita, como FHC e Luciano Huck
O governador do Maranhão, Flávio Dino,
do PCdoB afirma em entrevista que "ninguém tem força hoje para conter,
sozinho, essa avalanche que está aí". A solução para a esquerda vencer as
eleições está em "sentar com quem pensa diferente".
Definindo-se como um "militante
antibolha", diz preferir o apresentador Luciano Huck dialogando com ele do
que com Jair Bolsonaro. E justifica as
conversas que realizou com lideranças como o ex-presidente Fernando Henrique
Cardoso.
"O Brasil vive uma conjuntura de
trevas. Nós temos uma ameaça objetiva à vida democrática, à dissolução da
nação. O nazismo está entronizado como política de Estado daqui e de acolá. O
vídeo desse secretário [Roberto Alvim] não é algo isolado. É preciso ter
responsabilidade", afirmou ao programa de entrevistas da Folha e do UOL,
em estúdio compartilhado em Brasília".
Praticamente assumindo-se como candidato
à Presidência da República em 2022, ele rebate a crítica de que um comunista
não possa assumir esse cargo.
"Os mesmos que diziam que eu não posso
concorrer à Presidência pelo PC do B são aqueles que achavam que eu jamais
seria governador do Maranhão pelo PC do B". Para Flávio Dino, a estratégia
da esquerda para vencer as eleições é a frente ampla.
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