Apesar
de pedidos de amigos para que as circunstâncias da morte fossem investigadas, o
corpo foi sepultado sem autópsia
O corpo do advogado Gustavo Bebianno, ex-secretário geral da Presidência
que morreu neste sábado, 14, de infarte, foi enterrado no final da tarde, no
Cemitério Municipal Carlinda Berlim, em Teresópolis, região serrana do Rio.
O velório reuniu familiares e políticos, entre eles o governador de São
Paulo, João Doria, o presidente nacional do PSDB, Bruno Araujo, e o presidente
do PSDB fluminense, Paulo Marinho.
Amigos de Bebianno chegaram a pedir investigação sobre a morte do
advogado, que se tornara crítico do governo Jair Bolsonaro após ser demitido.
A fundadora do movimento Política Viva, do qual Bebianno participava, a
empresária Rosangela Lyra afirma que “tudo tem de ser apurado muito em função
das mensagens que ele mencionava nas entrevistas”.
“Quando se trata de política, poder, interesse, tudo tem de ser
analisado”, diz o vice-presidente do PSL, o deputado Junior Bozzella.
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