O promotor de Justiça da Defesa do Idoso, José
Augusto Cutrim, tem tentado se notabilizar durante o combate ao coronavírus,
mas vem metendo os pés pelas mãos. Primeiro, com uma descabida ação que
pretendia impedir que o governo usasse verba da comunicação durante a pandemia,
logo agora que é necessária uma ampla publicidade para todas as medidas e
orientações preventivas para a população.
Depois, deu entrevista numa rádio divulgando fake
news, contrariando inclusive recomendação do próprio Ministério Público de não
propagar notícias falsas. O promotor disse que o Governo tinha recebido mais de
R$ 200 milhões do governo federal para o combate a covid.
Mas, naquele dia, só tinha chegado ao Estado,
efetivamente, R$ 59 milhões. O promotor fez o mesmo discurso político,
estranho, do senador Roberto Rocha e do deputado Wellington do Curso, que
inventaram essa fake news.
Ele ainda criou outra, dizendo que não tinha
transparência sobre os gastos com a covid. Mas consta do Portal da
Transparência aba específica para os gastos no combate ao coronavírus.
Por fim, José Augusto Cutrim tomou uma bela
invertida ao ter a sua imparcialidade questionada pela Procuradoria Geral do
Estado (PGE), em fundamentada peça.
O promotor pode se tornar uma ovelha negra na
família. Enquanto todo o Ministério Público tem acompanhado e apresentado boas
recomendações preventivas no enfrentamento da pandemia, o promotor Cutrim
trabalha contra o distanciamento e fica questionando, sempre sem razão, atos do
governo do Estado que estão salvando vidas.
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