Rádio Voz do Maranhão

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

Mulher condenada à prisão por integrar quadrilha de assaltantes de bancos no Maranhão é presa no Pará


Danyele Silva integra uma quadrilha de assaltantes de bancos presos na madrugada do dia 03 de fevereiro de 2017, em uma residência localizada no bairro São José, em Imperatriz. 

Material apreendido com o grupo criminoso em 03 de fevereiro de 2017

Policiais civis do Maranhão e Pará prenderam, nessa quinta-feira (15), a mulher identificada como Danyele Carvalho Silva, em cumprimento a mandado de prisão preventiva decorrente de decisão condenatória por crime de organização criminosa e posse de arma de fogo de uso restrito. Segundo a 10ª Delegacia Regional de Imperatriz, ela foi condenada a 6 anos e 9 meses de reclusão.

Danyele Silva integra uma quadrilha de assaltantes de bancos presos na madrugada do dia 03 de fevereiro de 2017, em uma residência localizada no bairro São José, em Imperatriz. Os policiais cercaram a residência e, após negociação, os assaltantes resolveram se entregar.

Foram presos Miguel Antônio Soares, 41 anos; Rainério Nascimento, 33 anos; Robson Pio Rodrigues, 29 anos; Márcia Matos Silva, 35 anos; Danyele Carvalho Silva, 25 anos; e Angélica Soares dos Santos, 31 anos.

Na ocasião, foram encontrados seis coletes balísticos, um fuzil calibre 762, duas mochilas, dois Coldres de pistola, uma mochila e uma sacola com cordel detonante, seis artefatos explosivos (dinamite), 85 cartuchos calibre 762, 16 projéteis de 9mm, 16 cartuchos calibre 12, sete tubos de silicone, um artefato explosivo montado, três celulares, nove cartões de banco, 12 documentos pessoais, um veículo Corsa Classic, um veículo Pálio, de placa PAP-3815, e R$ 3.458,00 em espécie.

A residência pertencia ao assaltante de banco Antunimilson dos Santos Pereira, conhecido como “Cabeça”, esposo de Danyele Silva. Ela era a responsável pela acomodação e alimentação do grupo criminoso, suspeito de realizar assaltos e explosões de agências bancárias em municípios da região tocantina.

O grupo criminoso se organizava, de forma permanente e na posse de arma de fogo, no intuito de cometer roubos a instituições financeiras na modalidade “vapor” (caracterizada pelo emprego da violência e instalação de pânico e terror na cidade vitimada).

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