O crime aconteceu na madrugada do dia 26 de fevereiro de
2020, Quarta-feira de Cinzas, por volta das 3h30, em frente a uma funerária, na
cidade de Balsas.
O
ex-policial militar Jhonatha Alves Maior de Oliveira foi condenado a 15 anos de
prisão, em regime fechado, pela morte do técnico agrícola Jonatha Martins de
Oliveira. O julgamento foi realizado nessa quarta-feira (20), no Fórum da
Justiça de Balsas, no Sul do Maranhão.
O
crime aconteceu na madrugada do dia 26 de fevereiro de 2020, Quarta-feira de
Cinzas, por volta das 3h30, em frente a uma funerária, na cidade de Balsas. O
homicídio foi registrado por câmeras de segurança.
Nas
imagens, o então PM, armado com uma pistola, agride o técnico agrícola Jhonatan
Martins com dois socos. A vítima reage e acaba sendo atingida no peito por um
disparo de arma de fogo, tipo pistola, calibre 0.40.
Consta
na denúncia do Ministério Público do Maranhão (MP-MA), que no dia do crime, a
vítima, na companhia de colegas, tentava resolver um problema com a perda da
chave do seu carro.
Enquanto
a vítima estava falando ao telefone, o denunciado passou no local, na companhia
de mais três pessoas, retornando de uma festa de Carnaval.
Nesse
momento, o então PM se sentiu ofendido por um comentário feito pela vítima na
conversa ao telefone.
Ainda
de acordo com a denúncia do MP-MA, o policial interpretou a conversa como uma
ofensa e deu tapas no rosto da vítima.
O
técnico agrícola se defendeu da agressão e derrubou o policial. Ainda no chão,
o denunciado atirou contra a vítima.
Após
o crime, o policial fugiu do local e se apresentou à 11ª Delegacia Regional de
Polícia Civil de Balsas, no dia seguinte, e ficou detido no Quartel da PMMA.
No
julgamento, o Ministério Público confirmou a denúncia por “homicídio
qualificado”, por motivo fútil. Conforme o entendimento do Conselho de
Sentença, a juíza julgou o pedido formulado na denúncia e condenou o réu pela
prática do crime definido no artigo 121, parágrafo segundo, incisos II, do
Código Penal.
Segundo
informações do processo, não há dados no processo para afirmar que o
comportamento da vítima contribuiu para o crime.
Por
fim, a juíza Selecina Henrique Locatelli deixou de substituir a pena privativa
de liberdade por restritiva de direito, bem como considerou que não cabe a
suspensão condicional da pena.
Rapaz, de janeiro de 2019 a dezembro de 2022, foram tantos crimes cometidos por polícias que se acham o máximo, porque eram protegidos por um governo de louco e psicopata que comandou o Pais nesse período. Graça a Deus o andor venceu e agora é hora der expulsar e mandar pra cadeia todos os zumbis que seguiram um MINTO cachorro louco e ladrao de Joais. Cadeia neles Xandão
ResponderExcluirArmas são a desgraça do mundo, policiais já são truculentos, junta-se a isso a certeza da impunidade que eles achavam que tinham porque no comando do país estava um desequilibrado, arrogante e genocida que em breve será preso.
ResponderExcluirResultado do desgoverno Dino...
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