Uma
mulher identificada como Fernanda Alves de Souza, 32 anos, morreu eletrocutada,
na madrugada dessa segunda-feira (29), na zona rural de Santa Rita, a 80 km de
São Luís.
Segundo
informações da Polícia Militar, Fernanda teria dormido com o celular ligado à
tomada.
Ela estava sozinha em sua residência no povoado Olhos D’Água, quando foi encontrada morta, com o corpo com marcas de queimaduras.
O aparelho pode ter superaquecido, explodido e pegado fogo, com
a vítima ainda dormindo.
Uma
equipe do Serviço Móvel de Urgência (SAMU) este no local, mas Fernanda já
estava sem vida.
Cuidados
ao usar celular enquanto ele carrega
1.
Tire o celular da tomada durante chuvas fortes e de longa duração
Durante
tempestades, é possível que um raio atinja a rede elétrica da casa, gerando uma
grande tensão que pode chegar até o celular. Há risco de choque se alguém
estiver usando o telefone.
Por
isso, evite usar o aparelho conectado na tomada durante chuvas.
2.
Use carregador e cabos originais
Os
carregadores originais dos smartphones e outros produtos eletrônicos passam
pela certificação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e contam com
um selo.
Eles
possuem componentes mantém uma tensão muito baixa para dar choque. É a opção
mais segura para carregar o aparelho em qualquer circustância.
Carregadores
paralelos que não são certificados ou recomendados pelas próprias fabricantes
podem não ter alguns itens de segurança, além de possivelmente passarem mais
carga do que o recomendado.
Evite
ainda o uso de adaptadores e muito cuidado com tomadas com mau contato.
3.
Bateria também original
É
importante também que a bateria instalada no aparelho seja original. Versões
paralelas não passam pelas certificações de segurança.
Fique atento com a expansão da bateria – se reparar que o celular está "inchado" ou que alguma parte da tela levantou, deixe de usar o telefone e o leve até uma assistência técnica. Os componentes químicos da bateria podem vazar e causar até explosões.
Fique
de olho também na temperatura: se o aparelho estiver esquentando mais do que o
normal, procure um especialista.
4.
Não deixe o celular carregando debaixo de um travesseiro
É
muito importante nunca abafar o celular enquanto ele estiver carregamento. Por
isso, não deixe o aparelho de baixo de um travesseiro, cobertor ou até mesmo do
seu corpo enquanto ele estiver na tomada.
Isso
porque o aparelho naturalmente esquenta durante a carga e se não tiver
ventilação adequada, pode superaquecer e causar problemas na bateria que geram
risco à vida, como explosões.
Quando
for dormir, deixe o aparelho longe de você e de objetos inflamáveis. É
importante que você não seja pego de surpresa ou que corra grandes riscos caso
ocorra um incêndio, por exemplo. São casos raros, mas a precaução é chave.
5.
Em caso de telefonema, desconecte o celular do carregador
Caso
aconteça algum acidente e o aparelho sofra uma descarga elétrica, ele não
estará perto do seu rosto. Também é uma boa ideia não usar fones de ouvido com
fio durante o carregamento.
6.
Não carregue o celular em locais úmidos, como banheiro
Para
evitar choques, não coloque o telefone para carregar em locais úmidos, como
próximo a uma pia, banheira ou chuveiro. Também é importante não conectar ou
desconectar o carregador com as mãos molhadas.
7.
Se o aparelho estiver na tomada, procure usar calçado de borracha
A
borracha é um material isolante e pode proteger de eventuais choques elétricos.
A investigação da Polícia Federal sobre o esquema de espionagem ilegal montado na gestão de Alexandre Ramagem na Abin (Agência Brasileira de Inteligência) colheu indícios de que o vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, era abastecido com informações da agência.
ResponderExcluirA PF detectou, por exemplo, que Carlos Bolsonaro recebia informações sobre inquéritos em andamento da própria Polícia Federal. A PF também investiga se a Abin produziu dossiês para atender aos interesses de Carlos.
Essas informações seriam repassadas pelo próprio Ramagem, de acordo com os elementos colhidos até agora nas investigações. Ele comandou a Abin durante o governo de Jair Bolsonaro.
Elegeram um jumento, o jumentinho que mandava e desmandava.