Skarlete Melo, figura central na trama, é acusada de repassar informações sigilosas a terceiros. |
O Ministério Público estadual (MPMA) apresentou
denúncia contra diversas pessoas, incluindo advogados e outros participantes,
por supostos atos de obstrução à justiça e manipulação de informações sigilosas
no rumoroso caso que envolve o esquema do jogo do tigre. A denúncia, que
representa um caso de grande relevância no cenário jurídico, traz à tona
questões importantes sobre a integridade do sistema legal.
Segundo os detalhes revelados, advogados obtiveram ilicitamente
informações sigilosas do teor de autos judiciais, repassando esses dados a
terceiros e auxiliando na ocultação de valores. Além disso, houve tentativas de
influenciar juízes por meio de pagamentos ilícitos, ultrapassando os limites
éticos e legais do exercício da advocacia.
A denunciada, em comunhão de desígnios com outros
envolvidos, atuou para acessar e propagar o conteúdo de decisões judiciais
sigilosas, cientes de que estavam agindo de forma ilícita para embaraçar
investigações criminais. A situação se agravou quando também foram
identificadas ações para desativar chips de celulares, transferir dinheiro para
terceiros e manipular provas, tudo com o intuito de evitar a aplicação da lei e
prejudicar as investigações em curso.
Conversas e trocas de mensagens entre os envolvidos
foram cruciais para evidenciar o planejamento e a execução dessas ações
ilícitas. Advogados de confiança também foram mencionados no escândalo,
revelando a amplitude e a gravidade das práticas irregulares que permeavam o
caso.
Entre os denunciados estão Iracilda Syntia Ferreira,
Aldenor Cunha Rebouças, Ingrid Rayane Ferreira Souza, Skarlete Greta Costa
Melo, Erick Costa de Brito, Karine Oliveira da Costa, Lélio Eike Rebouças
Pereira, Ryan Machado Borges, Claudilene de Jesus Brito Mendes, Aretiano da
Silva Rocha e Robson Bruno Pereira de Oliveira.
Segundo a denúncia do Ministério Público, Iracilda
Syntia Ferreira é acusada de ter obtido informações sigilosas de forma ilícita
e de ter compartilhado essas informações com terceiros. Advogados como Aldenor
Cunha Rebouças e Ingrid Rayane Ferreira Souza são acusados de participarem
ativamente desse esquema, envolvendo acesso e divulgação de informações
sigilosas de um processo cautelar.
Skarlete Greta Costa Melo, uma das figuras centrais
mencionadas na denúncia, é acusada de repassar informações sigilosas a
terceiros e de tentar obstruir a aplicação da lei. Outros envolvidos, como
Karine Oliveira da Costa, Lélio Eike Rebouças Pereira e Ryan Machado Borges,
são citados na denúncia por incentivarem a destruição de provas e adotarem
medidas para evitar a aplicação da lei.
A denúncia também menciona Claudilene de Jesus Brito
Mendes, representada por Ingrid Rayane Ferreira Souza em um processo judicial,
e outros indivíduos como Aretiano da Silva Rocha e Robson Bruno Pereira de
Oliveira, que teriam recebido informações sigilosas e agido para dificultar as
investigações.
Prisões
No dia 20 de fevereiro passado, a Polícia Civil
realizou a prisão dos pais da influenciadora digital Skarllete Melo, juntamente
com quatro advogados, todos suspeitos de acessarem ilegalmente processos
sigilosos relacionados a casos judiciais envolvendo a influenciadora e seu
marido, Erick Costa, ambos presos anteriormente, sob investigação por diversas
acusações, incluindo a divulgação de jogos de azar, como o ‘Jogo do Tigre’.
Além de crimes associados, como formação de organização criminosa, venda de
armas para facções criminosas e lavagem de dinheiro.
Foi informado, ainda, que Erick Costa possui um
histórico policial com registros de outros crimes, como porte ilegal de arma de
fogo, tráfico de drogas e homicídio.
Na terceira fase da operação “Quebrando a Banca”,
que visa desmantelar influenciadores que promovem jogos de azar ilegais, a
Polícia Civil concentrou suas ações nos advogados e nos pais de Skarllete
Mello.
De acordo com as autoridades policiais, os advogados tinham como objetivo obter informações para repassar aos pais de Skarllete, cobrando valores que chegavam até R$ 300 mil, com a intenção de se antecipar às ações judiciais, como prisões em flagrante e apreensões.
A operação, intitulada “Erga Omnes”, visou ao cumprimento de 18 ordens judiciais no total, sendo oito de prisão preventiva, oito de busca e apreensão e dois de sequestro de valores. A operação também foi realizada no Ceará e na Bahia.
Os principais denunciados pelo Ministério Público do
Maranhão e suas respectivas participações no escândalo são:
— Iracilda Syntia Ferreira: Advogada central na
trama, acusada de obter ilicitamente informações dos autos sigilosos e
repassá-las a terceiros, incluindo Skarlete Greta Costa Melo.
— Aldenor Cunha Rebouças: Outro advogado envolvido,
atuou em comunhão de desígnios com Iracilda Syntia Ferreira para acessar e
divulgar o teor de uma decisão cautelar sigilosa.
— Ingrid Rayane Ferreira Souza: Advogada de
confiança de Skarlete Greta Costa Melo, teve acesso ilícito aos autos sigilosos
e participou de movimentações financeiras para embaraçar as investigações.
— Skarlete Greta Costa Melo: Figura central na
trama, repassou informações sigilosas a terceiros, tentou obstruir a aplicação
da lei e frustrar as investigações, além de participar de movimentações
financeiras irregulares.
— Erick Costa de Brito: Acusado na ação penal
associada à decisão cautelar sigilosa, teve a participação de advogados na sua
defesa e na manipulação das informações.
— Karine Oliveira da Costa: Genitora de Skarlete
Greta Costa Melo, participou de reuniões onde teve acesso aos autos sigilosos e
incentivou a filha a se desfazer de provas e trocar o chip do celular.
— Lélio Eike Rebouças Pereira: Padrasto de Skarlete
Greta Costa Melo, também teve conhecimento dos autos sigilosos em reuniões
marcadas por Iracilda Syntia Ferreira e incentivou a enteada a adotar medidas
para evitar a aplicação da lei.
— Ryan Machado Borges: Advogado envolvido nas ações
de defesa dos acusados e na manipulação das informações sigilosas.
— Claudilene de Jesus Brito Mendes: Representada por
Ingrid Rayane Ferreira Souza nos autos de um processo, também teve seu nome
envolvido na trama.
— Aretiano da Silva Rocha e Robson Bruno Pereira de
Oliveira: Outros envolvidos que receberam informações sigilosas e agiram para
obstaculizar as investigações.
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Arrocha, arrocha, arrocha o nó Xandão, queremos Bostanaro na prisão! cadeia nesse ex-brabão.
ResponderExcluirCASO MARIELLE
ResponderExcluirEu vou te dizer quem queria esconder alguma coisa.
Estava interessado em esconder algumas coisas, todos os que não queriam a federalização do caso. Inclusive fizeram campanha para impedir que a PF investigasse o caso.
Agora, se tu for honesto, lista aí pra nós os que eram contra a federalização do caso.
Bostanaro, Carluxa e Bananinha.
Excluir1 A irmã da Mariele Franco, hoje atual ministra do governo lule, Aniele Franco.
Excluir2 Marcelo Freixo
3 Guilherme Boulos.
4 ...
E outros companheiros.
O que foi aquele movimento hoje,nas ruas das capitais do país, inclusive aqui em São Luís,em frente a assembleia legislativa? Motoristas de app e entregadores, contra o governo federal e a regulamentação...
ResponderExcluirReunião de vagabundos.
ExcluirMuito bem anônimo. Passando pra lembrar que a PF arrochou hoje o General pai do baba ovo do Bosta. Esse General era o camelô do Bosta nos UEA, vendia lá, os presente que a Nação Brasileira ganhava de outros Países.’esse ladrao de joais não tem jeito mesmo. Ah ladrao fuleiro 😂
ResponderExcluirTarcísio vem aí.... logo logo esse desgoverno que enche a população de vergonha terá fim!!!..
ResponderExcluirSó se for Tarcísio Meira.
ExcluirJá pensou Glória sendo primeira dama, kkkkkkkkkkkk.
ExcluirOps é o Meira Filho, Glória é a mãe.
ExcluirEsse jogo do tigre é coisa do BOSTA, do demo.
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