Um empresário
identificado como Jeovane Barros, conhecido como “Buriti”, foi assassinado a tiros,
nesse domingo (10), dentro de uma chácara de sua propriedade, na Vila Maranhão,
na zona rural de São Luís. Ele era proprietário do Varejão da Vila. Além disso,
ele tinha caminhões e trabalhava com compra e venda de soja.
Pelas
informações, Jeovane estava participando de uma festa de despedida da Chácara
Buriti, que havia sido vendida por cerca de R$ 1,5 milhão. Na programação do evento, constava churrasco de um boi, sorteio de cestas básicas, distribuição de
brinquedos para as crianças, além da doação de um carro para uma família da
região.
O homem que recebeu o carro trabalha como motorista de ‘carro lotação’ ou ‘carrinho’ e tem um veículo velho, em péssimas condições.
“É uma família aqui, que o cara tem dois filhos
e tem um carro velho, caindo os pedaços. Faz carrinho daqui, Vila Maranhão-Anjo
da Guarda. Esses dias eu passei, ele tava no prego e me pediu R$ 20 reais, e eu
emprestei pra ele. Aí eu fiz um voto com Deus, que, na hora que eu vendesse
minha chácara, eu ia dar um carro pra ele de presente. Já comprei e domingo em
vou entregar lá”, disse o empresário em áudio compartilhado em grupos de
whatsapp.
Em meio ao
evento, que foi iniciado às 9h, homens armados, que estavam em um veículo,
invadiram o local e efetuaram vários disparos contra Jeovane, que estava
próximo à churrasqueira. Atingido na cabeça, ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Pelas
informações, o empresário foi alvo de investigação policial, há cerca de dois,
sobre possível receptação de soja furtada de carretas na área da Vila Maranhão. À época, ele gravou um vídeo afirmando que não tinha necessidade de
comprar soja roubada porque era dono de caminhões e carretas que transportam o
produto do Piauí e do sul do Maranhão para o Porto do Itaqui. “Na condição que
em me encontro hoje, eu faço é comprar soja e transportar nos meus caminhões”,
disse Jeovane.
O crime tem
características de acerto de contas ou por encomenda (pistolagem). A polícia
ainda não tem informações que possam levar à identificação e prisão dos
assassinos. Imagens de segurança da região, ou mesmo da chácara, poderão ajudar
na identificação dos assassinos.
Por causa do
assassinato do empresário, outros comerciantes da Vila Maranhão afirmam que seus
estabelecimentos não funcionarão nesta segunda-feira e esperam que a polícia
identifique e prenda os envolvidos nessa ação criminosa.
Que loucura de História
ResponderExcluirConheci Giovani em 2008 no Espírito Santo, era encarregado de obra, gente boa.
ResponderExcluirMeu amor meu amante
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