O sargento João de Deus foi morto a tiros pelo PM Raimundo Linhares |
O sargento João
de Deus Teixeira dos Santos, da Polícia Militar do Piauí, morreu na
segunda-feira, 11, após ser baleado na cabeça durante uma discussão com o
policial militar do Maranhão, Raimundo Linhares, em Teresina.
O caso ocorreu
no dia 5 de novembro e, segundo o delegado Francisco Costa, conhecido como
Baretta, que coordena o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP),
o desentendimento teria sido motivado por uma disputa por vaga de
estacionamento.
Ao questionar o
sargento sobre o ocorrido, Linhares relata que foi recebido com deboche.
Ele também afirmou que João de Deus sacou uma arma e disparou, o que o levou a buscar proteção atrás do carro antes de revidar e atingi-lo.
As
investigações prosseguem com a coleta de depoimentos e realização de perícias.
Ambas as armas
dos policiais foram apreendidas e enviadas para análise balística, assim como o
veículo de Linhares, onde foram encontrados projéteis.
Reconstituição
Com a morte do
sargento reformado da Polícia Militar do Piauí, João de Deus Teixeira dos
Santos, de 67 anos, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)
investiga agora o homicídio.
De acordo com o
delegado Baretta, coordenador do DHPP, testemunhas já foram chamadas para
depor, perícias foram solicitadas, as armas foram apreendidas, os veículos
passaram por perícia e a reprodução simulada dos fatos, reconstituição, foi
solicitada ao Instituto de Criminalística.
A expectativa da polícia é que a reconstituição possa esclarecer a dinâmica do ocorrido e se as narrativas colhidas estão de encontro com o dia do crime. Segundo o delegado, existem algumas divergências em relação às narrativas apresentadas até aqui.
“Estamos
solicitando ao Instituto de Criminalística a máxima urgência para realizar a
reconstituição para que possamos com outros elementos se concluir o inquérito
policial. Temos disparos no carro do soldado. Temos que saber em que ângulo
esses disparos foram feitos, a posição que estava o atirador, a altura do
atirador. Ele alega que agiu em legítima defesa atirando contra o sargento,
temos que ver a posição em que ele estava. Uma das munições feriram a cabeça
dele que levou à morte. Portanto temos como dizer na balística qual era a posição
de cada um dos envolvidos naquela celeuma que levou a morte do sargento”,
explica o delegado.
Tempos difíceis. Cachorro metido a bravo, mordendo cachorro metido a bravo. Só despreparado para portar armas. Cruz credo. Um deboche, recebe com repulsa um projeto de arma de fogo. Coitados de nós, cidadãos, supostamente defendidos por esses despreparados
ResponderExcluirAfé Maria! A vida tá valendo é nada.
ResponderExcluirDois metidos a machão, por ser policiais não respeitam o espaço do outro, resultado: 1 defunto e 1 assassino.
ResponderExcluirDois animais...o povo brasileiro nem dar a mínima pra gente estúpida kķkk
ResponderExcluirDesprezível este tipo de gente pra sociedade.
ResponderExcluirSo bandidos
ResponderExcluirDuas coisas malditas ....se merecem kkkkkkkk
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